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- Segundo Haddad, esta medida está de acordo com o “plano de conformidade” da Receita Federal e tem como objetivo proporcionar uma concorrência justa das plataformas e sites internacionais com as empresas de varejo no Brasil. (Foto: Agência Brasil)
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- De acordo com informações do Estadão desta segunda-feira (24), Fernando Haddad, ministro da Fazenda, irá adotar um modelo de cobrança que permite o desconto do imposto no ato da compra dos produtos vendidos em plataformas internacionais como Shein, Shopee e AliExpress. (Foto: Agência Brasil)
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- Segundo Haddad, esta medida está de acordo com o “plano de conformidade” da Receita Federal e tem como objetivo proporcionar uma concorrência justa das plataformas e sites internacionais com as empresas de varejo no Brasil. (Foto: Agência Brasil)
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- Haddad ainda afirmou que esta proposta de modelo de cobrança é o mesmo que é realizado nos Estados Unidos e na Europa, de forma que os impostos devidos sejam incluídos no preço e não taxados apenas após o envio dos produtos, como vinha acontecendo no Brasil. Vale ressaltar que, recentemente, Haddad voltou atrás no fim da isenção de taxas em compras até US$50 após repercussão negativa do público. (Foto: Agência Brasil)
De acordo com informações do Estadão desta segunda-feira (24), Fernando Haddad, ministro da Fazenda, irá adotar um modelo de cobrança que permite o desconto do imposto no ato da compra dos produtos vendidos em plataformas internacionais como Shein, Shopee e AliExpress.
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Segundo Haddad, esta medida está de acordo com o “plano de conformidade” da Receita Federal e tem como objetivo proporcionar uma concorrência justa das plataformas e sites internacionais com as empresas de varejo no Brasil.
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Haddad ainda afirmou que esta proposta de modelo de cobrança é o mesmo que é realizado nos Estados Unidos e na Europa, de forma que os impostos devidos sejam incluídos no preço e não taxados apenas após o envio dos produtos, como vinha acontecendo no Brasil. Vale ressaltar que, recentemente, Haddad voltou atrás no fim da isenção de taxas em compras até US$50 após repercussão negativa do público.
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