Em uma possível tentativa de golpe de estado, dos apoiadores do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), que não aceitaram os resultados das urnas, que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva como o atual mandante (Foto: Agência Brasil)
Após cem dias dos atos de 08/01, STF prendeu 294 pessoas e precisa apurar um possível golpe (Foto: Agência Brasil)
No dia 08 de janeiro deste ano, aconteceu a invasão e depredação nos prédios dos Três Poderes, em Brasília (DF) (Foto: Agência Brasil)
Fizeram com que os invasores, marchassem do Quartel-General do Exército do DF até a Esplanada dos Ministérios e destruíram os prédios do Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal (STF) e Palácio do Planalto (Foto: Agência Brasil)
Desde a última terça-feira (11), que se iniciou as análises das primeiras 100 denúncias dos presos por vandalizar os prédios (Foto: Agência Brasil)
Essas análises devem ir até o próximo segunda-feira (24), em plenário virtual, quando os ministros colocam no sistema eletrônico do STF, seus votos (Foto: Agência Brasil)
Na próxima terça-feira (18), completam-se 100 dias dos atos, e Policiais, Justiça, governo federal, Ministério Público, Advocacia-Geral da União (AGU), entre outros agentes, estão trabalhando juntos para responder quem são os responsáveis, os executores, incitadores e os financiadores das depredações (Foto: Agência Brasil)
Foi apurado té o momento, que o prejuízo é de R$ 20,7 milhões causados pelos vândalos, foram mantidos presos apenas 294 pessoas (86 mulheres e 178 homens) (Foto: Agência Brasil)
São 1.390 pessoas denunciadas se tratando no âmbito de atos antidemocráticos (Foto: Agência Brasil)
A AGU move na Justiça Federal, cinco ações para condenar definitivamente 178 pessoas, três empresas, uma associação e um sindicado por estar financiando ou participando do ato. São essas pessoas que terão que pagar os reparos dos prédios (Foto: Agência Brasil)
O Gabinete de Segurança Institucional (GSI), negou o pedido da Câmara, de enviar as imagens gravadas pelas câmeras do Planalto, sobre a invasão no dia 08 de janeiro (Foto: Agência Brasil)
Em fevereiro, ele já haviam sido recusado o pedido das gravações por meio da Lei de Acesso à Informação (Foto: Agência Brasil)
O ministro do GSI, o general Gonçalves Dias, enviou um documento à Câmara nesta semana, na qual, ele alegou o sigilo nas imagens que mostrariam como os funcionários militares e civis da pasta agiram nos ataques naquele domingo (Foto: Agência Brasil)
As gravações indicariam se o Batalhão da Guarda Presidencial,que é comandada pelo exército nacional, ajudou ou não a depredação ao prédio dos três poderes, feitas por apoiadores do ex-presidente da república, Jair Bolsonaro (PL) (Foto: Agência Brasil)
No dia 08 de janeiro deste ano, aconteceu a invasão e depredação nos prédios dos Três Poderes, em Brasília (DF). Em uma possível tentativa de golpe de estado, dos apoiadores do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), que não aceitaram os resultados das urnas, que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva como o atual mandante, fizeram com que os invasores, marchassem do Quartel-General do Exército do DF até a Esplanada dos Ministérios e destruíram os prédios do Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal (STF) e Palácio do Planalto.
Desde a última terça-feira (11), que se iniciou as análises das primeiras 100 denúncias dos presos por vandalizar os prédios. Essas análises devem ir até o próximo segunda-feira (24), em plenário virtual, quando os ministros colocam no sistema eletrônico do STF, seus votos.
Na próxima terça-feira (18), completam-se 100 dias dos atos, e Policiais, Justiça, governo federal, Ministério Público, Advocacia-Geral da União (AGU), entre outros agentes, estão trabalhando juntos para responder quem são os responsáveis, os executores, incitadores e os financiadores das depredações.
Foi apurado té o momento, que o prejuízo é de R$ 20,7 milhões causados pelos vândalos, foram mantidos presos apenas 294 pessoas (86 mulheres e 178 homens), são 1.390 pessoas denunciadas se tratando no âmbito de atos antidemocráticos. A AGU move na Justiça Federal, cinco ações para condenar definitivamente 178 pessoas, três empresas, uma associação e um sindicado por estar financiando ou participando do ato. São essas pessoas que terão que pagar os reparos dos prédios.