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- Com essa aquisição, Deputados da oposição resolveram acionar os órgãos competentes para que Lula seja investigado sobre o assunto. (Foto: Agência Brasil)
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- Segundo informações do portal Pleno News divulgadas nesta quinta-feira (09), Lula (PT) pode ser investigado após a Presidência da República ter comprado, sem licitação, 11 móveis para o presidente no valor de R$ 379,8 mil. (Foto: Agência Brasil)
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- A iniciativa foi feita por parte do deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR), que solicitou hoje que a Controladoria-Geral da União (CGU) e Tribunal de Contas da União (TCU) investiguem as compras. (Foto: Agência Brasil)
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- “Nosso grupo de oposição solicitou ontem junto à CGU e ao TCU informações sobre o porquê Lula gastou quase R$ 400 mil para comprar 11 móveis de luxo sem licitação e sem transparência, enquanto o povo sofre com fome, desemprego, inflação alta e endividamento” escreveu Dallagnol. (Foto: Agência Brasil)
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- Também assinam o documento os deputados Kim Kataguiri (União-SP), Alfredo Gaspar (União-AL), Adriana Ventura (Novo-SP), Marcel Van Hattem (Novo-RS), Gilson Marques (Novo-SC), Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP), Maurício Marcon (Podemos-RS) e Pedro Aihara (Patriota-MG). (Foto: Agência Brasil)
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- Neste novo governo, Lula tem tomado ações que estão dando o que falar (Foto: Agência Brasil)
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- Alguns membros da equipe de Lula, que estão demonstrando muito apoio as minorias, chegaram a usar linguagem neutra em alguns eventos públicos (Foto: Agência Brasil)
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- As ações políticas, econômicas e sociais do presidente estão bem mais intensas que nos seus mandatos anteriores (Foto: Agência Brasil)
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- Além disso, as nomeações para ministros de Lula também estão sendo criticados (Foto: Agência Brasil)
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- Esses ataques que ocorreram em Brasília, foi a primeira grande crise que Lula precisou enfrentar em seu governo (Foto: Agência Brasil)
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- Continuando, em uma recente ida de Lula a Argentina, falas do presidente foram criticadas (Foto: Agência Brasil)
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- O presidente Lula também fez um acordo para financiar um gasoduto na Argentina (Foto: Agência Brasil)
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- Outra declaração de Lula que está agitando o público, é seuinteresse em regulamentar as redes sociais (Foto: Agência Brasil)
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- De acordo com o presidente Lula, ele deseja combater as fake news, por isso seu interesse em criar um projeto de leis para as redes sociais (Foto: Agência Brasil)
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- Principalmente porque todos tem direito a liberdade de expressão (Foto: Agência Brasil)
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- O político, como nos seus outros mandatos, está preocupado com questões sociais (Foto: Agência Brasil)
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- Lula também tem direcionado sua atenção para os povos indígenas (Foto: Agência Brasil)
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- O presidente Lula também pretende fazer muitas viagens ao exterior durante esse seu mandato (Foto: Agência Brasil)
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- Quando questionado recentemente sobre reeleição, o presidente demonstrou interesse em se candidatar novamente em 2026 (Foto: Agência Brasil)
Segundo informações do portal Pleno News divulgadas nesta quinta-feira (09), Lula (PT) pode ser investigado após a Presidência da República ter comprado, sem licitação, 11 móveis para o presidente no valor de R$ 379,8 mil.
++ Lula revela que governo planeja regular redes sociais
Com essa aquisição, Deputados da oposição resolveram acionar os órgãos competentes para que Lula seja investigado sobre o assunto. A iniciativa foi feita por parte do deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR), que solicitou hoje que a Controladoria-Geral da União (CGU) e Tribunal de Contas da União (TCU) investiguem as compras.
++Moeda única e Gasoduto: Entenda os impactos da parceria que Lula está firmando com a Argentina
“Nosso grupo de oposição solicitou ontem junto à CGU e ao TCU informações sobre o porquê Lula gastou quase R$ 400 mil para comprar 11 móveis de luxo sem licitação e sem transparência, enquanto o povo sofre com fome, desemprego, inflação alta e endividamento” escreveu Dallagnol.
Também assinam o documento os deputados Kim Kataguiri (União-SP), Alfredo Gaspar (União-AL), Adriana Ventura (Novo-SP), Marcel Van Hattem (Novo-RS), Gilson Marques (Novo-SC), Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP), Maurício Marcon (Podemos-RS) e Pedro Aihara (Patriota-MG).
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