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- Em entrevista ao G1, Moraes ainda comentou o comportamento dos manifestantes presos. (Foto: Agência Brasil)
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- Nesta terça-feira (10), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, afirmou que as instituições irão punir todos os responsáveis pelos protestos de domingo (8), em Brasília. (Foto: Agência Brasil)
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- “Dentro da legalidade, as instituições irão punir todos os responsáveis, todos”. (Foto: Agência Brasil)
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- “Aqueles que praticaram os atos, aqueles que planejaram os atos, aqueles que financiaram os atos e aqueles que incentivaram, por ação ou omissão”. (Foto: Agência Brasil)
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- “Porque a democracia irá prevalecer”, garantiu o ministro. (Foto: Agência Brasil)
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- “Não achem esses terroristas que até domingo faziam badernas e crimes, e que agora reclamam que estão presos, querendo que a prisão seja uma colônia de férias”. (Foto: Agência Brasil)
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- “Não achem que as instituições irão fraquejar”, concluiu Alexandre de Moraes. (Foto: Agência Brasil)
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- O presidente não poupou e falou abertamente sobre seu descontentamento. (Foto: Agência Brasil)
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- Em pronunciamento nesta última segunda-feira (09), Lula (PT) desabafou sobre o posicionamento de militares a respeito das tentativas de invasão de Brasília e as manifestações pedindo a volta de Bolsonaro (PL). (Foto: Agência Brasil)
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- “E não foi feito nada por nenhum quartel”. (Foto: Agência Brasil)
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- “Nenhum general se moveu para dizer: ‘Não pode acontecer isso, é proibido pedir isso, não vamos fazer isso’”. (Foto: Agência Brasil)
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- “Parece que tinha gente que gostava de quando o povo estava pedindo golpe”, disse Lula. (Foto: Agência Brasil)
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- “Até que eles fizeram”, relembrou Lula, em referência ao dia de sua diplomação, em Dezembro. (Foto: Agência Brasil)
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- “A impressão que tenho é que o Exército em São Paulo ficou meses com as pessoas gritando”. (Foto: Agência Brasil)
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- “Olha que nós não fizemos nada”. (Foto: Agência Brasil)
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- “E lá tinha banheiro químico, tinha barraca, tinha almoço, tinha churrasco, como aqui em Brasília”. (Foto: Agência Brasil)
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- “Este primeiro de janeiro ficará marcado na história pela vitória da democracia e da esperança com a posse do presidente Lula como o 39º presidente da República Federativa do Brasil”. (Foto: Agência Brasil)
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- “A ele, devo gratidão pela confiança em ter-me como seu vice-presidente e também ministro”, iniciou Geraldo. (Foto: Agência Brasil)
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- “Ao povo brasileiro, agradeço cada voto que fez nossa chapa chegar até aqui e faço coro ao chamado de Lula: é hora de união por um pacto contra a desigualdade inaceitável que está na raiz dos males que enfrentamos no Brasil”, concluiu Alckmin. (Foto: Agência Brasil)
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- De acordo com a coluna de Malu Gaspar, do jornal “O Globo”, a primeira-dama Rosângela da Silva, mais conhecida como Janja, deverá ficar mais perto do atual presidente Lula (PT), do que o imaginado. (Foto: Agência Brasil)
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- A primeira-dama ficará próxima do gabinete de Lula no Palácio do Planalto, em Brasília, com o objetivo de acompanhar assuntos que considera prioritários, como a instauração de políticas para a cultura e para a população brasileira feminina. (Foto: Agência Brasil)
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- A atual primeira-dama já havia demonstrado vontade de ficar próxima de Lula em uma entrevista ao “Fantástico”, da Globo. (Foto: Agência Brasil)
Nesta terça-feira (10), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, afirmou que as instituições irão punir todos os responsáveis pelos protestos de domingo (8), em Brasília. Em entrevista ao G1, Moraes ainda comentou o comportamento dos manifestantes presos.
++ Lula critica postura de militares após protestos em Brasília: “Nenhum general se moveu”
“Dentro da legalidade, as instituições irão punir todos os responsáveis, todos. Aqueles que praticaram os atos, aqueles que planejaram os atos, aqueles que financiaram os atos e aqueles que incentivaram, por ação ou omissão. Porque a democracia irá prevalecer”, garantiu o ministro.
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“Não achem esses terroristas que até domingo faziam badernas e crimes, e que agora reclamam que estão presos, querendo que a prisão seja uma colônia de férias. Não achem que as instituições irão fraquejar”, concluiu Alexandre de Moraes.
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