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- Todos tiveram as prisões em flagrante convertidas para prisão preventiva, que não tem prazo para ser revogada legalmente. (Foto: Agência Brasil)
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- Apesar de ter soltado 60 pessoas envolvidas nos atos que ocorreram em Brasília em 8 de janeiro, Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), manteve 140 manifestantes detidos. (Foto: Agência Brasil)
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- A justificativa de Moraes para manter os 140 pesos por acusação de depredação dos prédios públicos na capital federal se dá pelo ministro considerar uma medida necessária para garantir a ordem pública e permitir que as investigações prossigam. (Foto: Agência Brasil)
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- O ministro ainda apontou que existem evidências de que o grupo de 140 pessoas teria cometido crimes como: atos terroristas, associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, ameaça, perseguição e incitação ao crime. (Foto: Agência Brasil)
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- O petista havia dito que iria isentar quem recebe menos de R$ 5 mil de pagar o Imposto de Renda em 2023. (Foto: Agência Brasil)
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- Apesar da promessa, Simone concedeu uma entrevista ao jornal “O Globo” dizendo que não há como mexer na tabela do Imposto de Renda. (Foto: Agência Brasil)
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- Nesta semana, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), deu a entender que Lula (PT) possivelmente irá descumprir uma das promessas feitas durante sua campanha. (Foto: Agência Brasil)
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- “Nós não temos espaço fiscal hoje, enquanto o teto de gastos estiver aí e o novo arcabouço fiscal não vier”, iniciou a ministra. (Foto: Agência Brasil)
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- “Se mexer na tabela do Imposto de Renda, isentando do Imposto de Renda uma camada classe média baixa, você vai ter que criar espaço fiscal de outro lado”. (Foto: Agência Brasil)
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- Simone Tebet seguiu explicando o motivo pelo qual, provavelmente, a promessa de Lula não será realizada. (Foto: Agência Brasil)
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- “Nós não podemos criar impostos, o Brasil não comporta mais”, declarou. (Foto: Agência Brasil)
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- “Então isso vai ser colocado na conta em uma análise política da Casa Civil e Fazenda”. (Foto: Agência Brasil)
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- “Se eu mexo na tabela de Imposto de Renda eu estou deixando de arrecadar”. (Foto: Agência Brasil)
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- “Eu tenho um Orçamento para ser executado esse ano”, concluiu. (Foto: Agência Brasil)
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- Lula declarou que ficará focado em manter uma relação de paz (Foto: Agência Brasil)
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- Lula ainda disse que irá se dedicar para fazer o melhor ao povo brasileiro (Foto: Agência Brasil)
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- Lula pediu para os ministros serem diplomáticos (Foto: Agência Brasil)
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- O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou a lei que visava instituir o Dia Nacional das Tradições das Raízes de Matrizes Africanas e Nações do Candomblé. (Foto: Agência Brasil)
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- O documento da lei foi assinado ainda por Margareth Menezes, ministra da Cultura, e por Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial. (Foto: Agência Brasil)
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- O projeto de lei do deputado Vicentinho (PT-SP), foi aprovado no Congresso Nacional no último dia 21 de dezembro e, ao ser sancionado por Lula, no dia 21 de março passa a ser comemorado oficialmente o Dia Nacional do Candomblé. (Foto: Agência Brasil)
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- A notícia está sendo bastante celebrada nas redes sociais por apoiadores, mas criticada por opositores. (Foto: Agência Brasil)
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- Em pronunciamento nesta última segunda-feira (09), Lula (PT) desabafou sobre o posicionamento de militares a respeito das tentativas de invasão de Brasília e as manifestações pedindo a volta de Bolsonaro (PL). (Foto: Agência Brasil)
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- “Até que eles fizeram”, relembrou Lula, em referência ao dia de sua diplomação, em Dezembro. (Foto: Agência Brasil)
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- “Olha que nós não fizemos nada”. (Foto: Agência Brasil)
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- “E lá tinha banheiro químico, tinha barraca, tinha almoço, tinha churrasco, como aqui em Brasília”. (Foto: Agência Brasil)
Apesar de ter soltado 60 pessoas envolvidas nos atos que ocorreram em Brasília em 8 de janeiro, Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), manteve 140 manifestantes detidos. Todos tiveram as prisões em flagrante convertidas para prisão preventiva, que não tem prazo para ser revogada legalmente.
A justificativa de Moraes para manter os 140 pesos por acusação de depredação dos prédios públicos na capital federal se dá pelo ministro considerar uma medida necessária para garantir a ordem pública e permitir que as investigações prossigam.
++ Fernando Haddad afirma que os países não precisam se preocupar com o Brasil
O ministro ainda apontou que existem evidências de que o grupo de 140 pessoas teria cometido crimes como: atos terroristas, associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, ameaça, perseguição e incitação ao crime.
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