TSE nega pedido de Lula para Bolsonaro excluir postagem que o relaciona ao PCC. (Foto: Instagram)
Ele afirmou ter sido “vítima da maior s a c a n a g e m da história”. (Foto: Instagram)
Nas redes sociais, o atual presidente da República publicou o trecho de uma reportagem, feita pela TV Record, fazendo essa ligação do partido aos criminosos. (Foto: Instagram)
O vídeo exibe um áudio de um integrante da facção declarado uma “aliança” com o Partido dos Trabalhadores, pelo qual Lula concorre a presidência. (Foto: Instagram)
Na gravação interceptada pela Polícia Federal no âmbito da Operação Cravada, o integrante da facção diz: “Com o PT nois (sic) tinha diálogo. O PT tinha com nois (sic) diálogo cabuloso”. (Foto: divulgação)
“Eu vi que eram meio parecidas, rolou um clima e voltei”, disse. (Foto: Instagram)
Bolsonaro se pronuncia sobre acusações de abuso: “PT ultrapassou todos os limites” (Foto: Divulgação)
“É o grupo praticante de atividades ilícitas coordenadas denominado pela décima sexta e terceira letra do alfabeto com saudades do grupo do animal invertebrado cefalópode pertencente ao filo dos moluscos”, completou. (Foto: Instagram)
Em sua decisão, a ministra disse não ter julgado a veracidade do conteúdo. (Foto: Instagram)
Mas ressaltou que o material postado por Bolsonaro se trata de um objeto de investigação da própria Policia Federal, além de integrar uma recente reportagem jornalística. (Foto: Instagram)
“O fato é real, ocorreu no contexto de determinada operação coordenada pela Polícia Federal, de sorte que a gravação respectiva é autêntica”, declarou. (Foto: Instagram)
Na sequência, Bolsonaro revela que perguntou se poderia entrar na casa das jovens. (Foto: Instagram)
A eleição acontece dois dias depois. (Foto: Pixabay)
Os candidatos que estavam em busca do cargo de presidente, tiveram números muito abaixo do de Lula e Bolsonaro. (Foto: divulgação)
Bolsonaro e Lula seguem na disputa para o cargo de presidente do país. (Foto: Instagram)
O segundo turno das eleições irá ocorrer no dia 30 de outubro de 2022. (Foto: Divulgação)
Para que ocorra a vitória, é necessário mais de metade dos votos válidos, excluindo nulos e brancos. (Foto: Instagram)
Jair Bolsonaro é do Partido Liberal (PL). (Foto: Instagram)
O debate entre eles está marcado para o próximo dia 28 de outubro. (Foto: Instagram)
No último sábado (20), a ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Maria Claudia Bucchianeri, negou um pedido da campanha de Lula para que Bolsonaro excluísse uma postagem que o associa à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).
Nas redes sociais, o atual presidente da República publicou o trecho de uma reportagem, feita pela TV Record, que exibe um áudio de um integrante da facção declarado uma “aliança” com o Partido dos Trabalhadores. Na gravação interceptada pela Polícia Federal no âmbito da Operação Cravada, ele diz: “Com o PT nois (sic) tinha diálogo. O PT tinha com nois (sic) diálogo cabuloso”.
Ao publicar o vídeo, Bolsonaro ainda alfinetou os rivais: “líder de facção criminosa (irraaa) reclama de Jair Bolsonaro e revela que com o Partido dos (iirruuuuu) o diálogo com o crime organizado era ‘cabuloso’”.
“É o grupo praticante de atividades ilícitas coordenadas denominado pela décima sexta e terceira letra do alfabeto com saudades do grupo do animal invertebrado cefalópode pertencente ao filo dos moluscos”, completou.
Em sua decisão, a ministra disse não ter julgado a veracidade do conteúdo, mas ressaltou que se trata de um objeto de investigação da própria Policia Federal, além de integrar uma recente reportagem jornalística.
“O fato é o de que a interceptação telefônica trazida na matéria jornalística compartilhada e comentada pelo representado é real, ocorreu no contexto de determinada operação coordenada pela Polícia Federal, de sorte que a gravação respectiva é autêntica, o que não implica, volto a dizer, qualquer análise de mérito sobre a procedência, ou não, daquilo o quanto dito pelas pessoas cujas conversas estavam sendo monitoradas”, justificou.
Para finalizar, ela esclarece que o caso apenas seria diferente se o conteúdo divulgado por Bolsonaro fosse construído a partir de fatos inverídicos ou descontextualizados.