“E não venham me dizer ‘ah, não, tem que [respeitar] o direito'”, declara ela, afirmando não aceitar apoiadores do Lula. (Foto: Instagram)
Lula é o maior rival de Bolsonaro nas eleições de 2022. (Foto: Divulgação)
Lula é candidato a presidente pelo Partido dos Trabalhadores (PT). (Foto: Instagram)
William Bonner confrontou o candidato à presidência sobre desvios na Petrobras, mas reconheceu os erros no processo que levaram o ex-presidente à prisão por 580 dias. (Foto: Instagram)
Segundo Lula, o Estado precisa “pagar os prejuízos” que ele teve em sua vida. (Foto: Instagram)
O ex-presidente relembrou o dia em que esteve na Rede Globo. (Foto: Instagram)
“Achei honroso o William Bonner no dia que fui na entrevista da Globo, ele teve a grandeza de dizer: ‘Presidente, o senhor não deve mais nada à Justiça desse país'”, afirmou. (Foto: Instagram)
“É de você construir um leque de alianças, um leque de apoio antes de você ganhar para você mostrar pro povo o que vai acontecer, o que vai governar este país”, finalizou Lula. (Foto: Instagram)
Ele também enxerga essas semanas como oportunidades. (Foto: Instagram)
“Depois eu lembrei: por que estou preocupado de estar preso se o nosso querido Mandela ficou 27 anos e saiu para governar a África do Sul?”, afirmou. (Foto: Instagram)
Lula declarou ter sido vítima de uma perseguição midiática. (Foto: Instagram)
“Tive 13 horas de Jornal Nacional falando mal de mim por nove meses”, afirmou. (Foto: Instagram)
“Eu tive 59 páginas de todas capas das revistas. Tive 680 primeiras páginas de jornais me esculachando”, disse. (Foto: Instagram)
“Você está lembrado que, em 2005, quando surgiu a questão do mensalão, eu falei: ‘só existe uma possibilidade de alguém não ser investigado nesse país, que não é cometendo erro'”, disparou. (Foto: Instagram)
Lula diz que Estado terá que indenizá-lo por prisão: “Pagar os prejuízos que eles causaram”. (Foto: Instagram)
E eu não só provei minha inocência, como provei a culpa do [Sergio] Moro e a culpa do [Deltan] Dallagnol”, continuou. (Foto: Instagram)
“O que é importante é que o segundo turno é a chance de você amadurecer as tuas propostas e a tua conversa com a sociedade”, diz. (Foto: Instagram)
O petista fez críticas diretas a Jair Bolsonaro, lembrando que sempre respeitou a lista tríplice na escolha do procurador-geral da União (Foto: Instagram)
O petista fez críticas diretas a Jair Bolsonaro, lembrando que sempre respeitou a lista tríplice na escolha do procurador-geral da União (Foto: Instagram)
“Eu poderia ter feito isso, mas não fiz. Eu poderia ter pedido que a Polícia Federal tivesse um delegado que eu pudesse controlá-lo, mas não fiz. Permiti que efetivamente as coisas acontecessem do jeito que precisassem acontecer”, explicou. (Foto: Instagram)
“A corrupção só aparece quando você governa de forma republicana e permite que as pessoas sejam investigadas independentemente de quem sejam. Eu tive a sorte de ter um ministro do porto do Márcio Thomaz Bastos, que era uma figura inatacável neste país. Pode ficar tranquilo, quem cometer erro, pagará”, arrematou ele. (Foto: Instagram)
Luiz Inácio Lula da Silva elevou o tom nas críticas a Jair Bolsonaro durante a sabatina no Jornal Nacional nesta quinta (25). Ele afirmou que o atual presidente da República é um refém do Congresso Nacional e que não tem qualquer controle sobre o orçamento da União. “O Bolsonaro parece um bobo da corte”, disparou o petista.
“O Bolsonaro não manda em nada, ele é refém do Congresso Nacional. Ele sequer cuida do orçamento. Quem cuida é o Arthur Lira [presidente da Câmara]. Os ministros ligam para ele, não ligam para o presidente. Isso nunca aconteceu desde a Proclamação da República”, disse.
Um dos termos mais duros utilizados pelo político para se referir ao principal adversário na corrida pelo Palácio do Planalto foi “bobo da corte”.
“Veja que engraçado, ele agora acabou de aumentar o auxílio emergencial para R$ 600. Ele queria R$ 200, e a gente queria R$ 600. Ele agora mandou esse valor. Até quando? Até dia 31 de dezembro. Porque na LDO [Lei de Diretrizes Orçamentárias] que ele mandou para o Congresso Nacional não há continuidade. E ele vem aqui mentir e dizer: ‘eu vou continuar’. Se ele vai continuar, porque não colocou nas diretrizes?”, questionou durante o JN.
Ele também criticou o chamado “orçamento secreto”, um dos principais escândalos de corrupção do governo de Bolsonaro. “O senhor acredita mesmo que vai conseguir convencer o congresso a abrir mão de um mecanismo que dá tanto poder aos parlamentares?”, questionou Renata Vasconcellos.
“Vou [conseguir] conversando com eles. Durante a campanha, você vai perceber que eu vou trabalhar muito essa questão. Hoje não é só o presidente, os governadores dos estados estão todos reféns dessas emendas secretas também. Antigamente, o deputado ia conversar com o governador para fazer aplicação de verba. Hoje, não conversam mais”, criticou.
“Tem deputados liberando R$ 200 milhões, R$ 150 milhões. Isso é um escárnio, não é democracia. Então, pode ficar certa, que nós vamos resolver conversando com os deputados”, acrescentou.
Lula ainda falou que é necessária uma renovação política para conseguir governar em um eventual terceiro mandato. “Eu espero que a sociedade brasileira, nestas eleições, aprenda uma lição muito grande: o Congresso Nacional é o resultado da sua consciência política no dia das eleições. Quando você for votar, coloque esperança, otimismo e não coloque rancor na urna porque não dá certo”, finalizou.