A Fiocruz vai fabricar o imunizante – IFA, desenvolvido pela AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford (Foto: Instagram)
“Os pacientes ficam muito tempo intubados, ou em oxigenação por membrana extracorporal, que consiste no uso de uma máquina que realiza a função do coração e pulmões e bombeia o sangue”, explica a pneumologista e investigadora da Fiocruz, Margareth Dalcolmo, citada pela ‘BBC’ (Foto: Pixabay)
A parceria terá como foco o imunizante de Oxford, que está sendo testado em parceria com a Fiocruz (Foto: Pixabay)
Segundo a Fiocruz, a entregas das vacinas de Oxford-AstraZeneca foram afetadas devido a complexidade da implantação da produção. (Foto: Unsplash)
A variante do Coronavírus encontrada no Reino Unido, conhecida cientificamente como B.1.1.7, pode estar associada a um aumento de 61% no risco de morte, aponta estudo. (Foto: Unsplash)
O Brasil é um dos focos globais da Covid-19 no mundo. (Foto: Pexels)
A nova variante da Covid-19 detectada no Brasil é considerada mais agressiva e transmissível. (Foto: Pixabay)
Nessa sexta-feira (02), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) entregará 1,3 milhões de doses de vacina Oxford/AstraZeneca contra a Covid-19 ao Programa Nacional de Imunizações (PNI).
A instituição produziu e entregou ao Ministério da Saúde 2,8 milhões de imunizares, até o fim de março. Com essa nova remessa, o número sobe para 4,1 milhões.
As entregas das vacinas serão semanais e dependem da logística de distribuição do Governo Federal e de protocolos de controle de qualidade.
Nessa semana, a fundação recebeu mais um lote do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA). A matéria-prima importada é o suficiente para produzir mais 5,5 milhões de doses do imunizante.