Segundo a pesquisa, no Brasil os jovens estão se contaminando e morrendo mais pela doença (Foto: Pixabay)
Apesar do tempo lidando com pacientes com covid-19, mais de dois terços (69%) dos profissionais disseram não se sentir preparados para lidar com a pandemia. (Foto: Pexels)
O Brasil é um dos focos globais da Covid-19 no mundo. (Foto: Pixabay)
Um artigo americano afirma que a vacina da Pfizer/BioNTech é capaz de neutralizar três variantes da Covid-19. (Foto: Pexels)
Um remédio fabricado por uma parceria da Vir Biotechnology, dos EUA, e da GlaxoSmithKline (GSK), do Reino Unido, pode diminuir mortes e hospitalizações por Covid-19. (Foto: Pixabay)
A variante do Coronavírus encontrada no Reino Unido, conhecida cientificamente como B.1.1.7, pode estar associada a um aumento de 61% no risco de morte, aponta estudo. (Foto: Unsplash)
A nova variante da Covid-19 detectada no Brasil é considerada mais agressiva e transmissível. (Foto: Pixabay)
Um estudo australiano concluiu que a asma não é um fator que agrave o risco de morte por Covid-19. (Foto: Unsplash)
A Covaxin, vacina desenvolvida pelo laboratório indiano Bharat Biotech apresenta eficácia de 80,6% contra a Covid-19. (Foto: Pexels)
Estudo americano aponta que pacientes que testaram positivo para os anticorpos contra a Covid-19 têm menos chances de reinfecção. (Foto: Unsplash)
Um estudo feito pela UFS aponta que a maior parte dos casos de reinfecção por Covid-19 são de mulheres, especialmente profissionais de saúde. (Foto: Unsplash)
Um estudo realizado na Escócia mostrou que a campanha de vacinação no país está reduzindo o risco de hospitalizações por Covid-19. (Foto: Pixabay)
Israel ocupa o primeiro lugar na corrida da vacinação contra a Covid-19. (Foto: Pixabay)
Um grupo de cientistas da Imperial College London, no Reino Unido, identificaram novos sintomas de infecções por Coronavírus. (Foto: Pixabay)
Um estudo da Universidade de Oxford concluiu que azitromicina e doxiciclina são ineficazes para tratar os sintomas iniciais da Covid-19. (Foto: Unsplash)
O Boletim do Observatório Covid-19 Fiocruz comparou a Semana Epidemiológica 1 (3 a 9 de janeiro de 2021) e a número 12 (21 a 27 de março) e o resultado foi chocante: a doença aumentou em 701,58%.
A situação nunca foi tão ruim: são 31.506 mortos pela doença só no Brasil e, segundo os pesquisadores, vai se agravar ainda mais, especialmente entre os mais jovens. Entre os 30 e 39 anos, os casos da Covid-19 aumentararam 1.218,33%, entre 40 e 49 anos, aumentaram 1.217,95% e entre 50 e 59 anos, aumetaram 1.144,94%, aponta a estimativa da Fiocruz.
O país apresentou uma média diária de 72 mil casos e 2,7 mil óbitos nas semanas epidemiológicas 12 e 13 (21 de março a 3 de abril), contudo, a tendência é aumentar, já que os valores estão batendo 4 mil óbitos diários.
Os estados com as maiores taxas de incidência da doença são Rondônia, Amapá, Tocantins, Espírto Santo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Distrito Federal. Já as taxas de mortalidade elevaram-se nos estados de Rondônia, Tocantins, Paraná, São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Distrito Federal
Os especialistas apontam a demora para vacinar a população como uma das causas para a elevação das taxas de morte e contaminação.
“É preciso que haja convergência e integração dos diferentes poderes do Estado brasileiro (Executivo, Legislativo e Judiciário), assim como os diferentes níveis de governo (municipais, estaduais e federal), com participação das empresas, instituições e organizações da sociedade civil (de nível local ao nacional) para o enfrentamento deste momento bastante crítico e grave da pandemia”, alertam os pesquisadores.