Convidado do “Conversa com Bial”, apresentado pelo jornalista Pedro Bial, na noite desta quinta-feira (21), o ator Lima Duarte guardou o final da entrevista para polêmica (Foto: Divulgação/TV)
Ele fez fortes críticas a ex-secretária de cultura e seu envolvimento com o presidente Jair Bolsonaro. (Foto: Divulgação/TV)
“Me lembrou chapeuzinho vermelho. O chapeuzinho perdido encontrou com o lobo, se abraçaram, vamos casar, não casou, vamos casar, casou”, afirmou. (Foto: Divulgação/TV)
“Eu tava esperando o resultado do casamento”, revelou o ator na conversa, gravada de forma remota. (Foto: Divulgação/TV)
“Eu acho que ela caiu quando entrou”, disse. (Foto: Divulgação/TV)
Quando o ator Flavio Migliaccio morreu, um vídeo de Lima Duarte lamentando o suicídio do ator mas dizendo entender sua tristeza viralizou. (Divulgação/TV)
Na época, ele encerrava afirmando que “os que lavam a mão, lavam com sangue”. (Divulgação/TV)
Durante a entrevista com Bial, ele fez questão de descrever a importância do fazer artístico em tempos de pandemia. (Divulgação/TV)
“Eu quero dedicar isso a ex-secretária de Cultura Regina Duarte”, afirmou. (Divulgação/TV)
“Democracia e arte. Reinventar a democracia, democratizar a arte. A democracia é invenção constante, é a criação contínua de novas formas de vida coletiva em liberdade”, revelou. (Divulgação/TV)
“A arte é o exercício de possibilidades”, declarou. (Divulgação/TV)
“É projeto e antecipação do conhecimento futuro e da ação de transformação do mundo”, disse.
“Não seguiu isso, dançou. E vai dançar!”, profetizou Lima Duarte. (Divulgação/TV)
” A arte é a forma de vida coletiva em liberdade. A arte é um exercício de possibilidades.”, sintetizou o ator. (Divulgação/TV)
Regina Duarte foi a quarta pessoa a frente da cultura no Brasil. Sua gestão durou pouco mais de 70 dias e recebeu críticas por poucas ações em prol de artistas e produtores culturais. Ela substituiu o diretor teatral Roberto Alvim, demitido após usar parte do discurso de um ministro da Alemanha nazista. (Divulgação/TV)
Convidado do “Conversa com Bial”, apresentado pelo jornalista Pedro Bial, na noite desta quinta-feira (21), o ator Lima Duarte guardou o final da entrevista para polêmica. Ele fez fortes críticas a ex-secretária de cultura e seu envolvimento com o presidente Jair Bolsonaro.
“Me lembrou chapeuzinho vermelho. O chapeuzinho perdido encontrou com o lobo, se abraçaram, vamos casar, não casou, vamos casar, casou. Eu tava esperando o resultado do casamento”, revelou o ator na conversa, gravada de forma remota. “Eu acho que ela caiu quando entrou”, afirmou.
Quando o ator Flavio Migliaccio morreu, um vídeo de Lima Duarte lamentando o suicídio do ator mas dizendo entender sua tristeza viralizou. Na época, ele encerrava afirmando que “os que lavam a mão, lavam com sangue”. Durante a entrevista com Bial, ele fez questão de descrever a importância do fazer artístico em tempos de pandemia.
“Eu quero dedicar isso a ex-secretária de Cultura Regina Duarte. Democracia e arte. Reinventar a democracia, democratizar a arte. A democracia é invenção constante, é a criação contínua de novas formas de vida coletiva em liberdade. A arte é o exercício de possibilidades. É projeto e antecipação do conhecimento futuro e da ação de transformação do mundo. Não seguiu isso, dançou. E vai dançar! A arte é a forma de vida coletiva em liberdade. A arte é um exercício de possibilidades.”, sintetizou o ator.
Regina Duarte foi a quarta pessoa a frente da cultura no Brasil. Sua gestão durou pouco mais de 70 dias e recebeu críticas por poucas ações em prol de artistas e produtores culturais. Ela substituiu o diretor teatral Roberto Alvim, demitido após usar parte do discurso de um ministro da Alemanha nazista.