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- Segundo a terceira edição do Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad) (Foto: Unsplash)
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- Adolescentes e pessoas de baixa renda são os grupos mais vulneráveis a desenvolver comportamentos de risco ligados aos jogos (Foto: Unsplash)
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- Entre os 16.608 brasileiros com 14 anos ou mais ouvidos entre 2023 e 2024, 17,6% afirmaram ter apostado no último ano (Foto: Unsplash)
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- Desses, mais de um terço apresentou sinais de alerta para problemas com jogos (Foto: Unsplash)
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- De acordo com o PGSI (Problem Gambling Severity Index), ferramenta internacional usada para medir a gravidade do vício (Foto: Unsplash)
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- Atualmente, o país já conta com 1,4 milhão de pessoas que desenvolveram transtornos relacionados a apostas, e outras 10,9 milhões que apresentam sintomas de risco (Foto: Unsplash)
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- O estudo considera como “jogador problemático” quem aposta com frequência acima do limite (Foto: Unsplash)
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- Tenta recuperar perdas recorrentes e sente estresse, culpa ou prejuízos financeiros ligados ao jogo (Foto: Unsplash)
Um novo estudo da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) acendeu o alerta sobre os impactos do mercado de apostas no Brasil. Segundo a terceira edição do Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), adolescentes e pessoas de baixa renda são os grupos mais vulneráveis a desenvolver comportamentos de risco ligados aos jogos.
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Entre os 16.608 brasileiros com 14 anos ou mais ouvidos entre 2023 e 2024, 17,6% afirmaram ter apostado no último ano. Desses, mais de um terço apresentou sinais de alerta para problemas com jogos, de acordo com o PGSI (Problem Gambling Severity Index), ferramenta internacional usada para medir a gravidade do vício.
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Atualmente, o país já conta com 1,4 milhão de pessoas que desenvolveram transtornos relacionados a apostas, e outras 10,9 milhões que apresentam sintomas de risco. O estudo considera como “jogador problemático” quem aposta com frequência acima do limite, tenta recuperar perdas recorrentes e sente estresse, culpa ou prejuízos financeiros ligados ao jogo.
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