Na noite de domingo para segunda-feira (03/03) doze automóveis Tesla foram incendiados nas imediações de Toulouse, no sul da França. Ontem, terça (04/03), o caso ganhou um novo capítulo. Logo após os incêndios, a polícia local foi categórica e afirmou se tratar de um “ataque organizado” à empresa do braço direito de Donald Trump, Elon Musk. Os oficiais estavam certos.
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Grupo anarquista reivindica incêndio em concessionária da Tesla na França
Anarquistas assumiram a autoria do ataque. O grupo ainda publicou uma espécie de manifesto no site “lata.info” (Informações Antiautoritárias de Toulouse e Arredores), com o título “Saudação Incendiária à Tesla“. No texto, foi informado que os veículos foram incendiados “dentro das instalações com a ajuda de dois galões de gasolina.“. Em suma, eles criticam as inclinações nazistas do Conselheiro sênior da Casa Branca.
“Enquanto as elites multiplicam as saudações nazistas, decidimos saudar uma concessionária Tesla à nossa maneira […] o antifascismo militante que não acredita no mito da democracia e a ecologia radical que não acredita em soluções tecnológicas.“, disseram eles logo a princípio. Na sequência completaram: “Com esse ato, participamos do chamado ‘Bem-vindo à primavera, queime um Tesla’, da campanha internacional contra a Tesla, da Alemanha aos Estados Unidos e, mais amplamente, do conflito anarquista.”, escreveram por fim os autores do ataque.
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Posteriormente, após publicação do manifesto, uma série de chamados para incendiar carros da Tesla surgiram nas redes sociais. Enfim, a polícia francesa revelou que está investigando aqueles que incentivam “atos de vandalismo e contra o patrimônio”.
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