Lula repete erro do governo de Jair Bolsonaro (Foto: Agência Brasil)
Em uma virada inesperada, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva segue a mesma rota de seu antecessor, Jair Bolsonaro, ao impor sigilos de 100 anos sobre os gastos do cartão corporativo (Foto: Agência Brasil)
São Paulo (SP) – 26/12/2024 – 100 fotos melhores de 2024, retrospectiva – Foto feita em 19.07.2024 – Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva participa do encontro com lideranças e movimentos Sociais, no Armazém do Campo. Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil
O que parecia ser uma promessa de transparência durante as eleições de 2022, quando Lula declarou (Foto: Agência Brasil)
“Tudo é motivo de sigilo, tudo é motivo de sigilo… Quando eu assumir, vou revelar o que você esconde!”, virou uma prática cada vez mais controversa (Foto: Agência Brasil)
Nos primeiros dois anos de mandato, mais de 3 mil pedidos de acesso a informações públicas foram negados com base em sigilos, um aumento de 8,4% em relação ao governo Bolsonaro (Foto: Agência Brasil)
E os gastos não ficam atrás: o presidente Lula, em média, gastou R$ 1,5 milhão por mês com o cartão corporativo, 10% a mais que seu predecessor (Foto: Agência Brasil)
Se antes o discurso era de combate ao sigilo, hoje o cenário é de mais mistério e menos clareza (Foto: Agência Brasil)
Lula tem chamado atenção do público (Foto: Agência Brasil)
O terceiro mandato do presidente tem sido alvo de críticas (Foto: Agência Brasil)
Em uma virada inesperada, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva segue a mesma rota de seu antecessor, Jair Bolsonaro, ao impor sigilos de 100 anos sobre os gastos do cartão corporativo. O que parecia ser uma promessa de transparência durante as eleições de 2022, quando Lula declarou: “Tudo é motivo de sigilo, tudo é motivo de sigilo… Quando eu assumir, vou revelar o que você esconde!”, virou uma prática cada vez mais controversa.
Nos primeiros dois anos de mandato, mais de 3 mil pedidos de acesso a informações públicas foram negados com base em sigilos, um aumento de 8,4% em relação ao governo Bolsonaro. E os gastos não ficam atrás: o presidente Lula, em média, gastou R$ 1,5 milhão por mês com o cartão corporativo, 10% a mais que seu predecessor.
Se antes o discurso era de combate ao sigilo, hoje o cenário é de mais mistério e menos clareza. A conta do presidente está mais cara do que nunca e o povo segue sem respostas, enquanto os segredos de governo permanecem guardados a sete chaves.