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- Mudanças na Meta chamam atenção do público (Foto: Instagram)
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- Após o polêmico anúncio de Mark Zuckerberg defendendo a liberdade de expressão, a Meta, empresa-mãe do Facebook, Instagram e WhatsApp, fez mais um movimento ousado que promete dividir opiniões (Foto: Instagram)
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- A gigante das redes sociais revisou suas políticas de moderação de conteúdo e removeu as proteções exclusivas para indivíduos LGBTQIAPN+, permitindo que agora os usuários debatam livremente tópicos como a relação entre transtornos mentais e a comunidade — algo que anteriormente era censurado de forma severa (Foto: Instagram)
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- Mas a mudança não para por aí! Agora, será possível argumentar sobre “limitações baseadas em gênero” para carreiras em setores como polícia e ensino, sem temer censura ou punições (Foto: Instagram)
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- Meta retira proteções para LGBTQIAPN+ e abre debate polêmico sobre transtornos mentais e gênero nas redes sociais (Foto: Instagram)
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- Zuckerberg promove liberdade de expressão e gera polêmica ao liberar discussões sobre LGBTQIAPN+ e questões de gênero (Foto: Instagram)
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- Mudança radical na Meta: novas regras permitem debate sem censura sobre a comunidade LGBTQIAPN+ e crenças religiosas (Foto: Instagram)
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- Meta elimina proteções para LGBTQIAPN+ e traz liberdade de expressão, mas a polêmica já começa a dividir opiniões (Foto: Instagram)
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- Zuckerberg retira verificação de fatos e muda regras sobre LGBTQIAPN+, prometendo mais liberdade de expressão nas plataformas (Foto: Instagram)
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- Mark Zuckerberg (Foto: Instagram)
Após o polêmico anúncio de Mark Zuckerberg defendendo a liberdade de expressão, a Meta, empresa-mãe do Facebook, Instagram e WhatsApp, fez mais um movimento ousado que promete dividir opiniões.
A gigante das redes sociais revisou suas políticas de moderação de conteúdo e removeu as proteções exclusivas para indivíduos LGBTQIAPN+, permitindo que agora os usuários debatam livremente tópicos como a relação entre transtornos mentais e a comunidade — algo que anteriormente era censurado de forma severa.
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Mas a mudança não para por aí! Agora, será possível argumentar sobre “limitações baseadas em gênero” para carreiras em setores como polícia e ensino, sem temer censura ou punições. Zuckerberg afirma que essa reestruturação é uma forma de “simplificar as políticas” e restaurar a verdadeira liberdade de expressão, alegando que o movimento inclusivo original se transformou em um silenciador de opiniões.
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