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- Vaticano aprova diretrizes permitindo que homens gays se tornem padres. (Foto: Divulgação/TV Globo)
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- O Vaticano aprovou novas diretrizes que permitem que homens gays entrem nos seminários, desde que, assim como todos os sacerdotes, não tenham relações íntimas. (Foto: Reprodução/TV Globo)
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- O ajuste dentro da Igreja Católica foi considerado inesperado. A princípio, a decisão vale apenas para a Itália. (Foto: Divulgação/Unsplash)
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- Embora o Vaticano não tenha explicitamente proibido homens gays de ingressar no sacerdócio no passado, uma regra de 2016 dizia que os seminários não poderiam admitir homens com “tendências homo profundamente arraigadas”. (Foto: Reprodução/TV Globo)
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- Papa Francisco, líder da Igreja Católica desde 2013, tem adotado uma abordagem mais acolhedora em relação à comunidade LGBTQIA+. (Foto: Divulgação/Unsplash)
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- No entanto, ele também já fez comentários considerados homofóbicos e recebeu críticas da comunidade. (Foto: Reprodução/TV Globo)
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- O presbítero teria usado uma palavra pejorativa para descrever pessoas gays ao discutir sobre o assunto em seminários durante uma reunião no ano passado. O caso fez com que o Vaticano emitisse um raro pedido de desculpas. (Foto: Divulgação/TV Globo)
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- No entanto, o Vaticano mantém uma postura cautelosa, distinguindo acolhimento pastoral de apoio explícito a causas ou movimentos. (Foto: Facebook)
Nesta semana, quinta-feira (09/01), o Vaticano aprovou novas diretrizes inesperadas. Em um comunicado publicado no site da conferência dos bispos italianos, o papa disse que homens gays podem se tornar padres. Segundo a nota, assim como os demais sacerdotes, estes deverão optar pelo celibato e não ter relações íntimas com ninguém.
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Embora o Vaticano não tenha explicitamente proibido homens gays de ingressar no sacerdócio no passado, uma regra de 2016 dizia que os seminários não poderiam admitir homens com “tendências homosse%uais profundamente arraigadas”.
O Papa Francisco, líder da Igreja Católica desde 2013, tem sido creditado por adotar uma abordagem mais acolhedora em relação à comunidade LGBTQIA+. Recentemente, o papa permitiu que padres abençoassem casais do mesmo gênero em casos específicos.
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No entanto, ele também já fez comentários considerados homofóbicos e recebeu críticas da comunidade. O presbítero teria usado uma palavra pejorativa para descrever pessoas gays ao discutir sobre o assunto em seminários durante uma reunião no ano passado. O caso fez com que o Vaticano emitisse um raro pedido de desculpas.
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