Detentos não retornam para as prisões após saidinha de Natal (Foto: Unsplash)
Em um levantamento chocante divulgado pela coluna de Tácio Lorran, do portal “Metrópoles”, foi revelado que mais de 2.000 presos que tinham direito à saída temporária de Natal entre o fim de 2024 e o início de 2025 não retornaram aos presídios brasileiros (Foto: Unsplash)
O número é alarmante: 2.084 detentos, ou 4,3% dos beneficiados, desapareceram e não voltaram ao cumprimento de suas penas (Foto: Unsplash)
Os números são preocupantes: enquanto São Paulo lidera em números absolutos, com 1.334 presos foragidos, o Rio de Janeiro se destaca com a maior taxa proporcional de evasão (Foto: Unsplash)
Dos 1.494 presos que saíram no estado, 260 (14%) simplesmente sumiram, deixando as autoridades em pânico (Foto: Unsplash)
Enquanto seis estados alegam não ter concedido a saidinha e outros cinco nem responderam à coluna, a pergunta que fica é (Foto: Unsplash)
como um número tão alto de foragidos pode passar despercebido? (Foto: Unsplash)
A Lei de Execuções Penais permite que o benefício seja concedido a detentos de bom comportamento, mas com tantos presos desaparecendo, fica claro que o sistema precisa de mudanças urgentes (Foto: Unsplash)
O não retorno dos detentos tem chamado atenção (Foto: Unsplash)
Prisões (Foto: Unsplash)
Em um levantamento chocante divulgado pela coluna de Tácio Lorran, do portal “Metrópoles”, foi revelado que mais de 2.000 presos que tinham direito à saída temporária de Natal entre o fim de 2024 e o início de 2025 não retornaram aos presídios brasileiros. O número é alarmante: 2.084 detentos, ou 4,3% dos beneficiados, desapareceram e não voltaram ao cumprimento de suas penas.
Os números são preocupantes: enquanto São Paulo lidera em números absolutos, com 1.334 presos foragidos, o Rio de Janeiro se destaca com a maior taxa proporcional de evasão. Dos 1.494 presos que saíram no estado, 260 (14%) simplesmente sumiram, deixando as autoridades em pânico.
Enquanto seis estados alegam não ter concedido a saidinha e outros cinco nem responderam à coluna, a pergunta que fica é: como um número tão alto de foragidos pode passar despercebido? A Lei de Execuções Penais permite que o benefício seja concedido a detentos de bom comportamento, mas com tantos presos desaparecendo, fica claro que o sistema precisa de mudanças urgentes.