Documento aponta que gestão do presidente Lula continua usando o orçamento secreto (Foto: Agência Brasil)
Nesta semana, uma notícia sobre o governo Lula tem chamado atenção do público (Foto: Agência Brasil)
Segundo um documento entregue pela equipe do presidente aos parlamentares na última terça-feira (29), a gestão federal continuou pagando as emendas do relator, também conhecidas como “orçamento secreto”, apesar de decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que proibiu o uso do mecanismo (Foto: Agência Brasil)
A coluna de Guilherme Amado do site “Metrópoles” revelou os detalhes sobre o caso (Foto: Agência Brasil)
O documento aponta, que antes de o STF proibir seu pagamento, foram autorizados R$ 10,6 bilhões em emendas de relator, porém, parte dessa quantia ficou para ser paga em 2023 (Foto: Agência Brasil)
O STF decidiu proibir seu uso após concluir que esses valores deveriam ser pagos de acordo com normas técnicas e não para apaziguar os políticos da base aliada (Foto: Agência Brasil)
Segundo o documento obtido pela coluna de Guilherme Amado, R$ 2,8 bilhões dos valores restantes das emendas do relator já foram repassados este ano, sendo R$ 1 bilhão destinados a novos aliados da Câmara (Foto: Agência Brasil)
O recorde foi batido em maio, quando o governo transferiu R$ 1,003 bilhão em saldos não pagos (Foto: Agência Brasil)
Lula é uma personalidade influente no país (Foto: Agência Brasil)
Lula está sempre chamando atenção na web (Foto: Agência Brasil)
Lula afirmou que o programa é uma forma de reparar as injustiças históricas do Brasil. (Foto: Agência Brasil)
Lula afirmou ainda, que espera que o programa torne a escola pública um referencial. (Foto: Agência Brasil)
Os espetáculos, que serão realizados em um dos centros culturais e financeiros mais influentes do mundo, permitirão atrair a atenção de turistas internacionais e investidores para as belezas naturais, a cultura e a diversidade que o Brasil tem a oferecer, de acordo com o governo federal. (Foto: Agência Brasil)
Além do aspecto cultural, a Embratur, órgão encarregado de promover o turismo no país, estará ativamente engajada no festival para aproveitar a oportunidade de promover o Brasil como um destino turístico. (Foto: Agência Brasil)
O governo liderado por Lula acredita que o festival será uma oportunidade para exibir a riqueza cultural e artística do Brasil ao público global que estará reunido na cidade durante a Assembleia Geral das Nações Unidas. (Foto: Agência Brasil)
A insatisfação de Pollon foi declarada após Lula (PT) dizer que pretende fechar todos os clubes de tiro do país. (Foto: Agência Brasil)
“Nada supera um feijão com arroz, um ovinho frito, um bife acebolado”, afirmou Lula em uma ocasião. (Foto: Agência Brasil)
Publicamente, Lula afirma preferir refeições mais simples e diz não apreciar os pratos servidos em palácios estrangeiros. (Foto: Agência Brasil)
O presidente Lula foi atendido no Hospital Sírio-Libanês, em Brasília (DF), para realizar o procedimento no quadril. (Foto: Agência Brasil)
Ainda não existem mais informações sobre a visita de Lula ao paraguai em agosto. (Foto: Agência Brasil)
Nesta semana, uma notícia sobre o governo Lula tem chamado atenção do público. Segundo um documento entregue pela equipe do presidente aos parlamentares na última terça-feira (29), a gestão federal continuou pagando as emendas do relator, também conhecidas como “orçamento secreto”, apesar de decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que proibiu o uso do mecanismo.
A coluna de Guilherme Amado do site “Metrópoles” revelou os detalhes sobre o caso. O documento aponta, que antes de o STF proibir seu pagamento, foram autorizados R$ 10,6 bilhões em emendas de relator, porém, parte dessa quantia ficou para ser paga em 2023. O STF decidiu proibir seu uso após concluir que esses valores deveriam ser pagos de acordo com normas técnicas e não para apaziguar os políticos da base aliada.
Segundo o documento obtido pela coluna de Guilherme Amado, R$ 2,8 bilhões dos valores restantes das emendas do relator já foram repassados este ano, sendo R$ 1 bilhão destinados a novos aliados da Câmara. O recorde foi batido em maio, quando o governo transferiu R$ 1,003 bilhão em saldos não pagos.
O relatório foi entregue aos vice-dirigentes, segundo o veículo, para que aliviassem a pressão dos partidos aliados, que ainda estão incomodados com a lentidão das divulgações. Valmir Prascidelli, secretário especial de assuntos parlamentares da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), apresentou o documento aos parlamentares. A divulgação desses dados sobre o uso do “orçamento secreto” tem chamado atenção do público.