Ridley Jones – A Guardiã do Museu, 2021 até o momento. (Foto: Divulgação)
Ridley Jones – A Guardiã do Museu: A corajosa e curiosa Ridley conta com a ajuda dos amigos para proteger os tesouros do museu e seu segredo mágico: à noite, tudo cria vida. (Foto: Divulgação)
A nova animação promove a linguagem neutra e a ideologia de gênero para os pequenos em idade pré-escolar, com um personagem não binário e uma família de múmias com dois pais. (Foto: Divulgação/Netflix)
Todxs Nós, 2020. (Foto: Divulgação)
Todxs Nós: Rafa, uma jovem pan de 18 anos, que se identifica como não-binária, deixa a casa de seus pais no interior e se muda para a cidade de São Paulo. (Foto: Divulgação)
Indo na onda da linguagem inclusiva, a Netflix tem adicionado a neutralidade em suas legendas, principalmente em Animes. (Foto: Divulgação/Netflix)
Anime da Netflix utiliza linguagem neutra. (Foto: Divulgação)
No entanto, não é todo mundo que concorda com a mudança gramatical. Nany People, por exemplo, própria integrante da comunidade LGBTQIA+, acha besteira a neutralidade na língua portuguesa. (Foto: Divulgação)
Sandra Annenberg usa linguagem neutra e é criticada nas redes sociais: “Ridícula!!!”. (Foto: Divulgação)
Neste último domingo (11/06), Sandra Annenberg, 55 anos, foi massivamente criticada nas redes sociais. Isso porque a jornalista decidiu fazer uma publicação falando sobre a comunidade LGBTQIA+. Vale lembrar que junho é o mês do Orgulho LGBT. (Foto: Globo)
No Instagram, Sandra apoiou à causa LGBT+ e compartilhou uma foto ao lado do marido, Ernesto Paglia, e da filha do casal, Elisa. (Foto: Instagram)
A família apareceu em frente a uma bandeira de arco-íris. (Foto: Instagram)
Ao legendar a postagem, Annenberg ainda utilizou linguagem neutra para incluir pessoas de todos os gêneros: “Nossa família se une às @maespeladiversidade e a todes que lutam pelo respeito aos direitos LGBTQIA+! Estamos juntes.”, declarou. (Foto: Instagram)
“Ridícula!!!”, criticou outro. (Foto: Instagram)
Uma cena que chamou a atenção dos telespectadores do reality MasterChef Brasil, da Band, foi quando a apresentadora Ana Paula Padrão usou o termo “bem-vindes” para cumprimentar os participantes da 10ª temporada do programa. A expressão utilizada dividiu opiniões nas redes sociais. (Foto: Band)
Entretanto, nem todos os telespectadores concordaram com a expressão usada por Ana Paula Padrão: “Quando eu buscar a palavra ridículo no Google, vai aparecer esse vídeo”, comentou uma internauta. (Foto: Band)
A linguagem neutra, também pode ser conhecida como linguagem inclusiva. Ela tem o objetivo de evitar a exclusão de pessoas com base em sua identidade de gênero, sexualidade, ou outros aspectos de identidade. (Foto: Pixabay)
Ela se baseia na utilização de palavras e termos mais inclusivos, principalmente na escrita, visando que todas as pessoas sejam tratadas de forma respeitosa e igualitária. Por exemplo, ao invés de usar pronomes de gênero binário, como “ele/ela”, na linguagem neutra, substituímos por “elu”, assim como “dele/dela” por “delu” não fazendo referência a um gênero específico. (Foto: Pexels)
Neste último final de semana, domingo (11/06), Sandra Annenberg, de 55 anos, agitou a web ao utilizar linguagem neutra em postagens no Instagram. Na ocasião, a jornalista da Globo foi massivamente criticada nas redes sociais.
A linguagem neutra, também pode ser conhecida como linguagem inclusiva. Ela tem o objetivo de evitar a exclusão de pessoas com base em sua identidade de gênero, se*ualidade, ou outros aspectos de identidade.
Apesar da ideia parecer bacana, muitas pessoas, no entanto, não concordam com a mudança gramatical da língua portuguesa.
Embora o assunto ainda divida opiniões, algumas produções já estão utilizando da adaptação linguística não-binária. E você, é a favor ou contra?! Confira mais detalhes sobre o assunto na galeria de fotos acima.