Presidente Lula não fará discurso agressivo na Cúpula do G-7 (Foto: Agência Brasil)
A informação foi divulgada na última segunda-feira (15) (Foto: Agência Brasil)
De acordo com o embaixador Maurício Lyrio, secretário de Assuntos Econômicos e Financeiros, o atual chefe de estado irá citar os conflitos promovidos pelos russos, mas não pretende se opor duramente, como é o esperado pelas outras nações (Foto: Agência Brasil)
De acordo com Maurício Lyrio, o foco da fala do presidente será na insegurança alimentar que afeta as pessoas ao redor do mundo. A guerra da Ucrânia vai ser citada de uma forma diferente (Foto: Agência Brasil)
O Brasil tem tido uma postura mais neutra em relação a guerra da Ucrânia (Foto: Agência Brasil)
O embaixador ainda reforçou que a questão alimentar é o foco principal do discurso do presidente: “Nossa visão é que a ênfase desse documento deve ser de fato a segurança alimentar, já que esse é o tema principal”, completou (Foto: Agência Brasil)
O Brasil não tem dado posicionamentos fortes contra a Rússia, na semana passada o chanceler Mauro Vieira, declarou que o país não pretende isolar os russos em fóruns multilaterais, e que também não irá se posicionar contra (Foto: Agência Brasil)
O presidente Lula é um político muito influente (Foto: Agência Brasil)
O presidente Lula tem chamado atenção nas redes sociais (Foto: Agência Brasil)
O presidente Lula tem enfrentado desafios neste novo governo (Foto: Agência Brasil)
Em maio, o governo federal irá lançar um novo programa de investimentos diretos do Executivo Federal (Foto: Agência Brasil)
O PAC que foi lançado, durante o segundo mandato de Lula tinha como objetivos: “acelerar o emprego e melhorar as condições de vida dos brasileiros”, de acordo com o que dizia na proposta (Foto: Agência Brasil)
O programa reunia uma série de medidas para incentivar o investimento privado, para aumentar o investimento público em infraestrutura e tirar obstáculos burocrático, jurídico e legislativo, tudo isso com participação direta do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) (Foto: Agência Brasil)
Durante o segundo mandato de Lula (PT), em 2007, foi lançado o PAC, considerado um marco da gestão do petista (Foto: Agência Brasil)
Lula lançará “Novo PAC”, no passado a ação similar foi alvo de críticas por superfaturamento (Foto: Agência Brasil)
No ano seguinte, quando quis colocar sua sucessora na presidência, a então na época ministra de Minas e Energia Dilma Rousseff, o petista afirmou que ela seria a “mãe do PAC”, e lhe deu o gerenciamento das ações (Foto: Agência Brasil)
Na última segunda-feira (15) foi revelado que o presidente Lula não fará um discurso agressivo contra a Rússia na Cúpula do G-7, no Japão. De acordo com o embaixador Maurício Lyrio, secretário de Assuntos Econômicos e Financeiros, o atual chefe de estado irá citar os conflitos promovidos pelos russos, mas não pretende se opor duramente, como é o esperado pelas outras nações.
De acordo com Maurício Lyrio, o foco da fala do presidente será na insegurança alimentar que afeta as pessoas ao redor do mundo. A guerra da Ucrânia vai ser citada de uma forma diferente:
“Como é uma declaração sobre segurança alimentar e há efeitos do conflito na Ucrânia sobre acesso a alimentos e nós sabemos disso, uma referência inicial deverá ser feita ao conflito na Ucrânia. E, naturalmente, o governo brasileiro negocia essa linguagem para que seja compatível com a linguagem que o Brasil tem usado sobre o tema, inclusive tem defendido na negociação de resoluções em diversas instâncias internacionais, como a própria ONU”, declarou o secretário, ao mostrar os compromissos do presidente no evento do G-7.
O embaixador ainda reforçou que a questão alimentar é o foco principal do discurso do presidente: “Nossa visão é que a ênfase desse documento deve ser de fato a segurança alimentar, já que esse é o tema principal”, completou. O Brasil não tem dado posicionamentos fortes contra a Rússia, na semana passada o chanceler Mauro Vieira, declarou que o país não pretende isolar os russos em fóruns multilaterais, e que também não irá se posicionar contra.