Paraguaios são resgatados em situação de escravidão na Baixada Fluminense (Foto: Polícia Federal)
Na última segunda-feira (20) foram resgatados pela Polícia Federal, dezenove paraguaios que estavam em situação comparada a escravidão (Foto: Pixabay)
Os paraguaios estavam em uma fábrica clandestina de cigarros na Baixada Fluminense (Foto: Pixabay)
Os estrangeiros foram trazidos para o estado do Rio de Janeiro com os olhos vendados (Foto: Pexels)
Foram prometido para os paraguaios que eles iriam trabalhar em uma indústria têxtil (Foto: Pixabay)
Na Operação com codinome, Libertatis, foi descoberto pela polícia, que os paraguaios trabalhavam em uma jornada de trabalho excessiva (Foto: Agência Brasil)
Os paraguaios, trabalhavam todos os dias, por 12 horas, e em dois turnos, incluindo de madrugada, sem descanso semanal (Foto: Pixabay)
O objetivo da operação é descobrir crimes de tráfico humano, diminuição das condições análogas a escravidão, fraude no comércio, sonegação de impostos e delito contra o consumo (Foto: Pixabay)
Os paraguaios disseram que não sabiam onde estavam (Foto: Pixabay)
Os estrangeiros não sabiam onde estavam (Foto: Pixabay)
Eles contaram que somente uma pessoa entrava em contato com eles mascarado e armado (Foto: Pixabay)
Essa pessoa levava alimentos e manimentos para eles (Foto: Pexels)
Os estrangeiros serão levados para a sede da Polícia Federal no Rio de Janeiro (Foto: Pixabay)
Para o sucesso da operação, foi preciso o apoio do Ministério Público do Trabalho e da Receita Federal (Foto: Pexels)
Foram quatro mandatos de busca e apreensão (Foto: Pixabay)
Na última segunda-feira (20) foram resgatados pela Polícia Federal, dezenove paraguaios que estavam em situação comparada a escravidão, em uma fábrica clandestina de cigarros na Baixada Fluminense. Os estrangeiros foram trazidos para o estado do Rio de Janeiro com os olhos vendados, e disseram que a promessa era para trabalhar em uma indústria têxtil.
Na Operação com codinome, Libertatis, foi descoberto pela polícia, que os paraguaios, trabalhavam todos os dias, por 12 horas, e em dois turnos, incluindo de madrugada, sem descanso semanal.
O objetivo da operação é descobrir crimes de tráfico humano, diminuição das condições análogas a escravidão, fraude no comércio, sonegação de impostos e delito contra o consumo.
Os paraguaios disseram que não sabiam onde estavam, e nem sabem quem são as pessoas que mantinha contato com eles, que era apenas uma pessoas que entregava alimentos e outros mantimentos, usando máscara e armado. Os estrangeiros serão levados para a sede da Polícia Federal no Rio de Janeiro.
Para o sucesso da operação, foi preciso o apoio do Ministério Público do Trabalho e da Receita Federal. Foram quatro mandatos de busca e apreensão.