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- O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, confirmou, via rede social, que foi aberto o inquérito para apurar a falsificação de documento. (Foto: Instagram)
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- Infelizmente, a reincidência criminal é uma das realidades com as quais nossas polícias se deparam. (Foto: Instagram)
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- Elize prestou depoimento no 8º Distrito Policial. (Foto: Instagram)
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- Elize Matsunaga: Era Uma Vez um Crime, 2016 (Foto: Divulgação)
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- A produção mergulha na história do passado de Elize e mostra também como seu relacionamento com o marido era conturbado e tóxico. (Foto: Netflix)
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- “Era Uma Vez Um Crime: Elize Matsunaga” conta a história de um caso criminal que chocou o Brasil (Foto: Youtube)
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- “A Polícia Civil identificou que Elize Matsunaga usava documento falso em Sorocaba.” (Foto: Instagram)
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- No entanto, como cumpre pena em regime aberto, teria apresentado um documento com o nome de solteira e o documento usado no processo seria de outro funcionário. (Foto: Divulgação)
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- Para isso, teria de apresentar atestado de antecedentes criminais. (Foto: Instagram)
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- O que tem sido investigado seria que, Elize, participou de um processo de contratação para uma construtora de Sorocaba. (Foto: Instagram)
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- Nesta segunda-feira (27) por uso de documento falso em Franca, no interior de São Paulo, onde atualmente trabalha como motorista de aplicativo. (Foto: Instagram)
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- Condenada por matar e esquartejar o marido em maio de 2012, Elize Matsunaga foi indiciada pela Polícia Civil. (Foto: Instagram)
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- Ela foi indiciada por ter usado documentos falsos para conseguir um emprego na cidade, mas negou ter falsificado os documentos. (Foto: Instagram)
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- Elize está em regime aberto. (Foto: Instagram)
Condenada por matar e esquartejar o marido em maio de 2012, Elize Matsunaga foi indiciada pela Polícia Civil nesta segunda-feira (27) por uso de documento falso em Franca, no interior de São Paulo, onde atualmente trabalha como motorista de aplicativo.
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Ela foi indiciada por ter usado documentos falsos para conseguir um emprego na cidade, mas negou ter falsificado os documentos. O que tem sido investigado seria que, Elize, participou de um processo de contratação para uma construtora de Sorocaba. Para isso, teria de apresentar atestado de antecedentes criminais, no entanto, como cumpre pena em regime aberto, teria apresentado um documento com o nome de solteira e o documento usado no processo seria de outro funcionário.
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O secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, confirmou, via rede social, que foi aberto o inquérito para apurar a falsificação de documento. “A Polícia Civil identificou que Elize Matsunaga usava documento falso em Sorocaba. Infelizmente, a reincidência criminal é uma das realidades com as quais nossas polícias se deparam. Ela havia sido solta na progressão de pena, que se demonstra um entrave para segurança pública”, escreveu. Elize prestou depoimento no 8º Distrito Policial.
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