Segundo Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, as tropas do país tentaram evitar que a antiga usina nuclear não fosse tomada, mas apesar do esforço, os russos dominaram o local que possui resíduos nucleares. (Foto: Pixabay)
A Procuradora-geral da Ucrânia, Iryna Venediktova, afirmou que mais de 400 corpos de civis foram removidos. (Foto: Unsplash)
Soldados russos passaram com seus veículos blindados sem proteção contra radiação de Chernobyl, na Ucrânia. (Foto: Globoplay)
O presidente ucraniano expressou cautela em seu discurso diário.(Foto: Instagram)
O encontro reuniu representantes e diplomatas de ambos os lados. (Foto: Globoplay)
Hoje (11) o Chanceler austríaco, Karl Nehammer, esteve reunido com o presidente russo pessoalmente. (Foto: Pexels)
Na prática não foi relatada nenhuma saída de forças da Ucrânia.(Foto: divulgação)
Ainda para tentar se defender de um dos mais poderosos exércitos do mundo, o ministro ucraniano da Defesa, Oleksii Reznikov, convidou todos os cidadãos que estão preparados e conseguem pegar em uma arma para juntar-se às forças de defesa. (Foto: Pexels)
Todo o medo, a falta de segurança e as incertezas não são em vão, pois agora fazem parte do que se tornou o maior ataque de um Estado contra o outro na Europa desde a Segunda Guerra Mundial. (Foto: Pixabay)
Para entender tudo o que está acontecendo, é necessário compreender o que motiva essa guerra. Segundo explicações do cientista político Leandro Consentino, o que está em jogo é uma questão cultural e geopolítica. (Foto: Pixabay)
O conflito se deu início após a Ucrânia manifestar o desejo de fazer parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). (Foto: divulgação)
O governo americano condenou a decisão da Rússia de atacar o território ucraniano e afirmou que essa invasão pode se tornar um grande evento extremamente sangrento. (Foto: Instagram)
O último fim de semana (03) foi marcado pelas imagens assustadoras de civis supostamente mortos por soldados russos. O presidente Volodymyr Zelensky visitou na segunda-feira (04) a cidade de Bucha, onde mais de 400 corpos foram retirados. Visivelmente emocionado, ele afirmou que isso pode ser apenas o começo: “Os militares torturaram pessoas e temos todos os motivos para acreditar que há muito mais pessoas mortas”.
Após o ocorrido, muitos líderes internacionais expressaram indignação e pediram por sanções mais duras. O governo ucraniano deixa claro que a situação encontrada em Bucha provavelmente se repete em outras cidades do país. Outras regiões deixadas pelas tropas russas também estão em situação humanitária semelhante. Lugares como Sumy e Chernihiv, no norte. O foco russo no momento é migrar para o leste ucraniano. A Procuradora-geral ucraniana afirmou que em Borodyanka a situação pode ser ainda pior, sem dar detalhes ela deixou claro que o pior cenário humanitário está lá.
O presidente ucraniano visitou a cidade acompanhado de militares e usando colete a prova de balas. Ele afirmou que as negociações com a Rússia se tornam cada vez mais difíceis depois dessa situação. “Pessoas mortas foram encontradas em barris, porões, estranguladas e torturadas”, afirmou. Relatos de moradores indicam que famílias foram sequestradas e levadas para direções desconhecidas. Diversas covas comuns foram encontradas por lá, e uma contendo os corpos da prefeita da cidade e sua família. Os russos negam veementemente responsabilidade pelas mortes. Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do JETSS.