Hoje (11) o Chanceler austríaco, Karl Nehammer, esteve reunido com o presidente russo pessoalmente. (Foto: Pexels)
O presidente ucraniano expressou cautela em seu discurso diário.(Foto: Instagram)
O presidente ucraniano criticou o novo pacote de medidas contra a Rússia: “Visual espetacular, mas não é o suficiente”. (Foto: Instagram)
As imagens de satélite da cidade de Bucha, na Ucrânia, podem servir de prova contra os russos. (Foto: Google Maps)
O encontro reuniu representantes e diplomatas de ambos os lados. (Foto: Globoplay)
Por lá os sobreviventes sofrem com a falta de suprimentos e serviços básicos. (Foto: Twitter)
Segundo Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, as tropas do país tentaram evitar que a antiga usina nuclear não fosse tomada, mas apesar do esforço, os russos dominaram o local que possui resíduos nucleares. (Foto: Pixabay)
Ainda para tentar se defender de um dos mais poderosos exércitos do mundo, o ministro ucraniano da Defesa, Oleksii Reznikov, convidou todos os cidadãos que estão preparados e conseguem pegar em uma arma para juntar-se às forças de defesa. (Foto: Pexels)
Na prática não foi relatada nenhuma saída de forças da Ucrânia.(Foto: divulgação)
Segundo o governo ucraniano, os russos estão “fingindo” que não há diferença entre evacuar civis e rendição militar.(Foto: Pixabay)
No entanto, além da Ucrânia fazer divisa com a Rússia, também era um antigo pedaço do país. Sendo assim, o presidente russo, Vladimir Putin, não quer que essa união aconteça. (Foto: Pixabay)
Além disso, o exército ucraniano continuou atuando na parte leste do país, e derrubou seis aviões russos. (Foto: Unsplash)
A europa deve aplicar sanções mais fortes contra a Rússia. A intenção é pressionar cada vez mais a economia russa. (Foto: Unsplash)
Países aliados do ocidente discutem providências para prevenir ataques mais drásticos vindos da Rússia. (Foto: Pixabay)
O governo russo nega que o navio tenha sido abatido, embora assuma que a embarcação tenha tido problemas. (Foto: Pexels)
Com a retirada de tropas russas dos arredores de Kiev (29/03), os alvos russos estão no leste da Ucrânia. Os bombardeiros russos se intensificaram na região, e a “operação militar especial” para derrubar o governo ucraniano, se concentra na construção de um corredor que liga a Crimeia a Luhansk e Donetsk. Locais já dominados por grupos pró-Rússia. Hoje (11) o Chanceler austríaco, Karl Nehammer, esteve reunido com o presidente russo pessoalmente. O intuito era pedir novos corredores humanitários, um acordo pelo cessar-fogo e investigação rígida sobre os possíveis crimes de guerra cometidos.
Segundo o Ministério da Defesa do Reino Unido, as cidades de Mariupol e Mykolaiv são as mais visadas pelo Kremlin. O ataque à estação ferroviária de Kramatorsk na última sexta (08) fez com que moradores da região buscassem outras formas de escapar. O presidente ucraniano classificou o ataque como o mais recente exemplo de crime de guerra cometido pelos russos. Ele também disse que o ocorrido deveria fazer com que os países ocidentais enviassem mais ajuda.
Diante do bombardeio, a cidade de Odessa estabeleceu um toque de recolher. Dez corredores humanitários para retirada de civis de áreas de risco foram negociados no fim de semana. Mesmo assim, não ficou claro se as pessoas chegaram ao destino final. Mais de 150.000 pessoas seguem em Mariupol sem conseguir sair, e sem acesso a serviços básicos. A cidade está sob constante ataque desde o início da invasão em 24 de fevereiro, e diversas tentativas de retirar civis não foram bem sucedidas.