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Reunião emergencial da OTAN: Líderes discutem novas providências

Líderes dos países pertencentes à OTAN se encontraram nesta quinta (24) em Bruxelas para discutir de forma emergencial novas medidas para travar a guerra da Ucrânia. A primeira reunião foi iniciada pelo Secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, com um discurso repreendendo o ataque russo não provocado à Ucrânia. Ele prometeu unir os esforços necessários para parar a Rússia e restabelecer a paz. “Estamos determinados a continuar impondo custos à Rússia para pôr fim a esta guerra brutal”, afirmou. 

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Foram prestadas homenagens ao povo ucraniano e às vítimas dos ataques. A Europa tem planos de fechar acordo com o presidente americano para assegurar suprimentos energéticos, como de gás natural, na intenção de depender menos da produção russa. Existem cobranças de alguns líderes para que o grupo tenha atitudes mais firmes contra Putin, e assim acabar com a guerra “mais rápido”. Sendo assim, novo pacote de sanções foi anunciado pelos EUA e pela União Europeia. Além de auxílio econômico e humanitário extra à Ucrânia. Durante a reunião, o presidente ucraniano se uniu ao grupo via vídeo. Ele solicitou mais apoio das 30 nações, e implorou por uma aliança coesa para enfrentar a guerra. Para Zelensky, a OTAN tem poder de realizar muito mais, e afirmou que o mundo e ele estão esperando por ações reais. 

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Como conclusão da primeira manhã de reuniões, ficou acertado o novo acordo para comercialização de gás natural dos EUA para Europa. Essa foi uma medida muito aplaudida pelos membros europeus. A Rússia fornece cerca de 40% da energia que a União Europeia necessita. Além de 27% das importações de petróleo e 46% de carvão. Ao garantir recursos por meio de outros países, a aliança faria com que o país russo tivesse um déficit econômico maior, pressionando assim ainda mais o Kremlin. Nos próximos dias as reuniões seguem acontecendo em Bruxelas e Varsóvia, e o grupo decidirá como agir caso a Rússia leve o conflito adiante com o uso de armas químicas, biológicas ou até nucleares. A forma de resposta da OTAN aos ataques russos irá ditar os próximos acontecimentos mundiais. 

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