- Na prática não foi relatada nenhuma saída de forças da Ucrânia.(Foto: divulgação)
- O governo americano condenou a decisão da Rússia de atacar o território ucraniano e afirmou que essa invasão pode se tornar um grande evento extremamente sangrento. (Foto: Instagram)
- “O presidente Putin escolheu uma guerra premeditada que vai causar uma perda catastrófica de vidas e sofrimento humano. A Rússia sozinha é responsável pelas mortes e pela destruição que este ataque vai causar, e os Estados Unidos e seus aliados vão responder de uma forma unida e decisiva. O mundo vai responsabilizar a Rússia”, disse Biden em comunicado. (Foto: Instagram)
- Segundo Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, as tropas do país tentaram evitar que a antiga usina nuclear não fosse tomada, mas apesar do esforço, os russos dominaram o local que possui resíduos nucleares. (Foto: Pixabay)
- O presidente ucraniano expressou cautela em seu discurso diário.(Foto: Instagram)
- Hoje (11) o Chanceler austríaco, Karl Nehammer, esteve reunido com o presidente russo pessoalmente. (Foto: Pexels)
- Representantes russos afirmaram na ocasião que o Kremlin iria reduzir significativamente os ataques a fim de conquistar a confiança de seus opositores. (Foto: Pexels)
- Segundo o governo ucraniano, os russos estão “fingindo” que não há diferença entre evacuar civis e rendição militar.(Foto: Pixabay)
- o presidente americano Joe Biden enviou ao país cerca de 800 milhões de dólares em equipamentos e armamento. (Foto: Reprodução/Band News)
- Biden prometeu vingar-se do Isis-k e comandou um ataque com drone na base de operações dos terroristas. (Foto: Instagram)
- O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, disse que Putin escolheu o caminho “do derramamento de sangue e destruição” optando por atacar um país amigo sem qualquer provocação. (Foto: Instagram)
- Boris afirmou que o Reino Unido irá responder de forma decisiva, aplicando, junto com aliados, um “pacote de sanções econômicas” para “prejudicar a economia russa”. (Foto: Instagram)
Líderes dos países pertencentes à OTAN se encontraram nesta quinta (24) em Bruxelas para discutir de forma emergencial novas medidas para travar a guerra da Ucrânia. A primeira reunião foi iniciada pelo Secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, com um discurso repreendendo o ataque russo não provocado à Ucrânia. Ele prometeu unir os esforços necessários para parar a Rússia e restabelecer a paz. “Estamos determinados a continuar impondo custos à Rússia para pôr fim a esta guerra brutal”, afirmou.
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Foram prestadas homenagens ao povo ucraniano e às vítimas dos ataques. A Europa tem planos de fechar acordo com o presidente americano para assegurar suprimentos energéticos, como de gás natural, na intenção de depender menos da produção russa. Existem cobranças de alguns líderes para que o grupo tenha atitudes mais firmes contra Putin, e assim acabar com a guerra “mais rápido”. Sendo assim, novo pacote de sanções foi anunciado pelos EUA e pela União Europeia. Além de auxílio econômico e humanitário extra à Ucrânia. Durante a reunião, o presidente ucraniano se uniu ao grupo via vídeo. Ele solicitou mais apoio das 30 nações, e implorou por uma aliança coesa para enfrentar a guerra. Para Zelensky, a OTAN tem poder de realizar muito mais, e afirmou que o mundo e ele estão esperando por ações reais.
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Como conclusão da primeira manhã de reuniões, ficou acertado o novo acordo para comercialização de gás natural dos EUA para Europa. Essa foi uma medida muito aplaudida pelos membros europeus. A Rússia fornece cerca de 40% da energia que a União Europeia necessita. Além de 27% das importações de petróleo e 46% de carvão. Ao garantir recursos por meio de outros países, a aliança faria com que o país russo tivesse um déficit econômico maior, pressionando assim ainda mais o Kremlin. Nos próximos dias as reuniões seguem acontecendo em Bruxelas e Varsóvia, e o grupo decidirá como agir caso a Rússia leve o conflito adiante com o uso de armas químicas, biológicas ou até nucleares. A forma de resposta da OTAN aos ataques russos irá ditar os próximos acontecimentos mundiais.
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