- Homem introduz cenoura no reto e médico faz apelo: “Parem!”. (Foto: Reprodução/X)
- Um homem precisou de atendimento médico após introduzir uma cenoura de, aproximadamente, 20 cm em suas partes íntimas. (Foto: Divulgação/Pexels)
- O caso foi relatado por um anestesista estadunidense nas redes sociais, mas detalhes sobre a identidade do paciente não foram divulgados devido ao sigilo médico. (Foto: Reprodução/X)
- Ao ser atendido, o homem alegou não saber como o objeto foi parar ali. (Foto: Reprodução/X)
- O procedimento para a retirada foi realizado com sucesso, sem complicações relatadas. (Foto: Divulgação/Pexels)
- O médico Peter E. comentou o caso na internet, alertando sobre os riscos da introdução de objetos no corpo sem orientação médica. (Fotos: Reprodução/X/Montagem)
- “Procedimento cirúrgico concluído. Salvamos uma cenoura! Parem de colocar objetos estranhos no ânus”, escreveu o profissional. (Foto: Reprodução/X)
- O mais curioso é que situações como essas não são raras. Especialistas apontam que casos de objetos inseridos em partes íntimas são mais frequentes do que o imaginado. (Foto: Divulgação/Pixabay)
Um médico anestesista, chamado Peter E., chamou a atenção ao recorrer às redes sociais para contar a história inusitada de um paciente que atendeu. Por conta do código de ética profissional da medicina, o paciente não teve o nome revelado.
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Cenoura media 20cm
Segundo Peter, o homem deu entrada no pronto-socorro, onde trabalha, porque estava com uma cenoura introduzido no reto. O legume, de acordo com o médico, media aproximadamente 20cm. O caso aconteceu nos Estados Unidos (EUA).
Ainda de acordo com o médico, o paciente não soube explicar como a cenoura foi parar lá. Em sua conta no “X” (antigo “Twitter”), o anestesista escreveu: “Procedimento cirúrgico concluído. Salvamos uma cenoura! Parem de colocar objetos estranhos no ânus.“, pediu por fim. (Veja print na galeria de fotos acima!).
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Saiba mais
O mais curioso é que situações como essas não são raras. Especialistas apontam que casos de objetos inseridos em partes íntimas são mais frequentes do que o imaginado. Inclusive, quase sempre os pacientes optam por não fornecer detalhes de como o objeto inserido foi parar em determinado local.
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