A vacina é o único meio eficaz de proteção contra o Covid-19. Contudo, há pessoas que recusam o uso de imunizantes em seus corpos, por conta de desinformação e mitos, além de outras coisas complexas. (Foto: Pexels)
Essa luta contra a vacinação já se tornou um movimento, que tem ganhado ainda mais força desde o surgimento do Covid-19. Os “antivacina” se negam a acreditar na eficiência dos imunizantes. (Foto: Pexels)
No entanto, essa descrença na eficácia da vacina não é algo recente. Ela surgiu em 1789 durante o combate contra a varíola. (Foto: Pixabay)
Até mesmo o Brasil, já chegou a entrar na história com a Revolta da Vacina em 1904, quando os brasileiros protestaram contra uma lei que obrigava a vacinação para erradicar a varíola. (Foto: Unsplash)
Os motivos pelos quais as pessoas não se vacinam são difíceis de ser explicados, pois variam de individuo para individuo, e até mesmo de país para país. (Foto: Pixabay)
A crença religiosa pode ser considerada um dos grandes pontos que levam os cidadãos a não se vacinarem. (Foto: Pexels)
Alguns acreditam que a aplicação dos imunizantes pode estar ligada a questões espirituais, que os afastariam de Deus. (Foto: Pexels)
Uma das teorias mais levantadas por religiosos é que com a vacina, as autoridades implantariam chips com geolocalização. Com isso, eles poderiam monitorar e controlar toda a humanidade. (Foto: Divulgação)
Além de crer, que a crise do Covid-19 é resultado de muitos pecados cometidos pela população. E ao tomar algo contra a doença, estariam indo contra as vontades de Deus. (Foto: Pixabay)
Pequenas explicações rasas e sem nenhum embasamento cientifico como essas, chamadas de teorias da conspiração, são responsáveis por fazerem movimentos, como o antivacina, ganharem forças. (Foto: Unsplash)
Algumas pessoas ainda acham que as vacinas são feitas para adoecer ao invés de proteger. Entretanto, os imunizantes são testados e totalmente seguros para o combate ao Covid. (Foto: Agência Brasil)
Outra teoria levantada, é que a vacinação na verdade seria uma arma biológica para reduzir a população mundial. (Foto: Pexels)
Claramente, essa suposição de que tudo não passa de um plano de controle populacional, é totalmente falsa. (Foto: Pexels)
Todas essas teorias da conspiração ‘malucas’, podem amedrontar e acabar desencorajando as pessoas a tomarem o imunizante. (Foto: Pixabay)
A falta de informação gera medo. Ao não receber uma resposta esperada das autoridades, ou não ter conteúdos que consideram suficientes para seus entendimentos vindos dos órgãos de saúde, as pessoas começam a duvidar. (Foto: Pexels)
O maior questionamento é sobre a verdadeira eficácia dos imunizantes. No processo de vacinação contra a Covid-19, diferentes vacinadas são aplicadas e desde o início a população começou a ter dúvidas se todas eram realmente eficientes. (Foto: Pixabay)
Outra dúvida conflitante é sobre os fabricantes. Alguns acreditam que quem promove os imunizantes, está apenas pensando no lucro financeiro com as vendas deles. (Foto: Pexelsl)
Com essa desinformação, muitas Fake News começam a se propagar entre a população, que acabam acreditam em coisas que não fazem nenhum sentido. (Foto: Pixabay)
Uma das teorias que ganhou força recentemente, é que as vacinas causam autismo. O boato foi iniciado com um artigo forjado de um médico britânico. (Foto: Pexels)
Mesmo após ter sido comprovado que não há nenhum indicio dessa associação, algumas pessoas utilizam esse argumento para não se vacinar. (Foto: Agência Brasil)
Outra falsa alegação muito adquirida pelos antivacinas, é que ao pegar a doença, a pessoa já está imunizada e não precisa se vacinar. (Foto: Pexels)
Isso também é um mito, pois segundo especialistas, mesmo quem teve um estimulo do sistema imunológico pela infecção natural, precisa da vacinação para garantir uma resposta eficaz contra o vírus e possíveis variantes. (Foto: Agência Brasil)
Nas redes sociais, já circularam informações de que a vacina contra a Covid-19 poderia causar infertilidade em mulheres. (Foto: Unsplash)
Segundo a falsa notícia, a proteína spike que consta nos imunizantes, seria a responsável pelo feito. Os próprios fabricantes das vacinas vieram a público negar os boatos. (Foto: Pexels)
Recentemente, uma nova fake news foi propagada associando a imunização contra o coronavírus ao desenvolvimento da Aids – Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. (Foto: Pexels)
A afirmação foi negada por especialista, que contaram que não há evidências científicas na relação entre vacinas da Covid-19 e a Aids. (Foto: Unsplash)
Outro motivo que influencia as pessoas a desacreditarem da vacina, são as ideologias políticas. (Foto: Pexels)
Um dos argumentos utilizados por esses grupos, é que ao obrigar a vacinação, as autoridades estariam tirando a liberdade e o poder de escolha. (Foto: Pexels)
Eles utilizam do discurso de que o corpo pertence a cada um e fazer com que todos se vacinem seria um abuso do poder governamental. (Foto: Unsplash)
Há pessoas que protestam e dizem não ser contra a vacina em si, mas optam por não se vacinar por conta da imposição do uso do imunizante. (Foto: Unsplash)
Não há a classificação do movimento ser de esquerda ou de direita, porque os antivacinas estão presentes em ambos lados políticos. (Foto: Pixabay)
Todos esses argumentos e notícias falsas, afetam a população no geral, tanto quem os propagam, quanto a quem se recusa tomar os imunizantes. (Foto: Pexels)
O problema se agrava ainda mais quando há pessoas influentes ajudando a afastar as pessoas das campanhas de imunização. (Foto: Pixabay)
Figuras públicas e governantes, são pessoas influentes, que conseguem induzir a população que os acompanham a acreditar no que falam, muitas vezes levando como verdade absoluta. (Foto: Pexels)
Além disso, com a internet grandes páginas, que acumulam milhares de seguidores, fazem posts capazes de espalhar notícias falsas rapidamente. (Foto: Pexels)
Segundo dados do relatório do Centro de Combate ao Ódio Digital (CCDH), 65% da propaganda antivacina do mundo vem de 12 contas individuais nas principais redes sociais, sendo o Facebook, Twitter e Instagram. (Foto: Pexels)
Os pesquisadores fazem alertas para esses tipos de contas que produzem conteúdo falsos sobre a segurança e eficácia da imunização, sejam eles perfis de governantes, celebridades ou páginas. (Foto: Pexels)
Apesar de tudo, a maioria dos brasileiros estão tomando a vacina e a campanha de vacinação segue avançando no país. (Foto: Unsplash)
É extremamente importante que as pessoas tomem os imunizantes, que atuam diretamente na prevenção, reduzindo a possibilidade de infecção. (Foto: Unsplash)
No entanto, mesmo com a imunização completa pode ocorrer a infecção, mas a vacina evitará uma evolução para quadros mais graves e a morte. (Foto: Unsplash)
Além disso, as vacinas protegem contra as variantes do Covid-19, que podem ser bem mais fortes que a cepa original. (Foto: Agência Brasil)
É necessário que as pessoas se informem, não acreditem em fake news e confiem na ciência. Se vacinar é a melhor maneira de proteger a própria vida e das pessoas amadas. (Foto: Pexels)
A vacina contra a Covid-19, foi aguardada com muita ansiedade pela maioria da população, por se tratar do único método eficaz de combate ao vírus. No entanto, apesar da comprovação de seus resultados positivos, ainda há pessoas que não acreditam nos imunizantes disponibilizados e se negam a tomá-los.
Os motivos que levam as pessoas a não se vacinarem são inúmeros, variando de indivíduo a indivíduo, e até mesmo de país para país. Os argumentos mais propagados estão relacionados a crenças religiosas, desinformação, influência de grupos antivacinas e também a questões políticas.
Confira nossa galeria e saiba porque as pessoas recusaram a vacina contra a Covid-19.