O ritmo de vacinação no Brasil está avançando, mas dúvidas de uma dose reforço surgem (Foto: Agência Brasil)
Com o surgimento das variantes, a dúvida de uma terceira dose é cada vez mais recorrente (Foto: Pexels)
A variante Delta é a que está causando maior preocupação pelo seu grau de transmissibilidade (Foto: Unsplash)
Originária da Índia, aqui no Brasil ela já é transmitida de forma comunitária (Foto: Unsplash)
Não apresenta os mesmo sintomas que as outras variantes, ela é parecida com um resfriado comum (Foto: Pexels)
No Rio de Janeiro, ela já é responsável por 45% dos casos (Foto: Pixabay)
Em São Paulo, o Instituto Adolfo Lutz, confirmou que a variante é responsável por 23% dos casos (Foto: Unsplash)
Mesmo sendo mais transmissível, ainda não é possível saber se é mais letal que as outras (Foto: Unsplash)
A Delta tem uma alta probabilidade de contaminar os já vacinados também (Foto: Unsplash)
A importância de tomar as duas doses da vacina, é que dificulta a propagação do vírus, além de diminuir o risco de novas variantes surgirem (Foto: Unsplash)
A eficácia das vacinas em geral, aplicadas no Brasil, diminui sua proteção de 9% a 12%, da variante Alfa para a Delta com a primeira dose (Foto: Unsplash)
Mas com a segunda, a queda fica entre 6% e 8% (Foto: Pexels)
A vacina da Pfizer tem eficácia de 33% contra a variante Delta após a 1 dose, e 88% com as duas doses (Foto: Pixabay)
A AstraZeneca tem eficácia de 33% com a primeira dose, e 67% após a segunda dose (Foto: Pixabay)
A vacina da Janssen, que é de dose única, em um estudo preliminar, garantiu eficácia de 67% contra a variante Delta (Foto: Unsplash)
A CoronaVac ainda não tem estudos que possam garantir a eficácia contra a variante Delta (Foto: Pixabay)
Mas em alguns testes no laboratório, o imunizante apresentou bons resultados (Foto: Pixabay)
O intervalo das vacinas Pfizer e AstraZeneca, aqui no Brasil é de 12 semanas (Foto: Unsplash)
Segundo a bula da AstraZeneca, o prazo é de quatro a doze semanas (Foto: Unsplash)
Enquanto a bula da Pfizer, prevê ao menos 21 dias (Foto: Pixabay)
Mas para atingir maior número de vacinados com a primeira dose, países como o Brasil adotou um número maior de tempo (Foto: Agência Brasil)
Segundo a ANVISA, ainda não tem estudos conclusivos sobre o uso da dose de reforço (Foto: Agência Brasil)
As pesquisas são feitas pelos próprios fabricantes (Foto: Pixabay)
O primeiro estudo em andamento foi o da Pfizer (Foto: Pexels)
O estudo será aplicado em pessoas que tomaram as duas doses da vacina há pelo menos seis meses (Foto: Unsplash)
A AstraZeneca desenvolveu uma nova versão do seu imunizante (Foto: Unsplash)
O estudo prevê uma nova dose para os imunizados completos, com a vacina atual (Foto: Pexels)
Ou aplicação de outra vacina, como a da Pfizer ou da Moderna (Foto: Pexels)
Alguns países já autorizaram a dose de reforço para imunizados com as duas doses (Foto: Pixabay)
Em Israel foi anunciado a aplicação da terceira dose em imunizados acima de 60 anos (Foto: Pixabay)
Nos Estados Unidos a Pfizer irá pedir a autorização da aplicação da terceira dose (Foto: Pixabay)
Segundo a farmacêutica, a dose de reforço ajuda na proteção contra a variante Delta (Foto: Pixabay)
Os Emirados Árabes Unidos, está oferecendo a dose de reforço após seis meses da aplicação da segunda dose (Foto: Pixabay)
Na França, liberou a aplicação da terceira dose para imunossuprimidos (Foto: Pixabay)
A dose de reforço deve ser aplicada após quatro semanas da segunda dose (Foto: Unsplash)
O primeiro país da América Latina a anunciar a aplicação da dose de reforço foi a Republica Dominicana (Foto: Pexels)
E está sendo aplicada em autoridades da saúde (Foto: Pixabay)
O centro de pesquisa fica na cidade de Tver, a noroeste de Moscou. (Foto: Pixabay)
No Uruguai, foi anunciado a aplicação da terceira dose, para aqueles que tomaram a vacina da Sinovac (Foto: Unsplash)
A aplicação da terceira dose seria da Pfizer, após 90 dias da segunda dose da Sinovac (Foto: Unsplash)
A Alemanha irá aplicar a dose reforço a partir de setembro, para grupos de risco (Foto: Pixabay)
No Reino Unido a aplicação da terceira dose para os então imunizados com as duas doses, será a partir de setembro (Foto: Pixabay)
O diretor da OMS, pediu aos países que estão querendo aplicar a terceira dose, que esperem até setembro (Foto: Agência Brasil)
A ideia é que a sobra de mais doses poderia ser direcionada aos países que estão com baixo índice de vacinação (Foto: Unsplash)
A preocupação é na necessidade de aumentar a disponibilização de vacinas para países mais pobres (Foto: Unsplash)
A vacinação contra a Covid-19 nos países continua avançando, mas conforme o ritmo da imunização vai ocorrendo, novas variantes vão surgindo. Para a maioria dos imunizantes é necessária a aplicação de duas doses. Mas, agora surgiu uma nova questão: É necessária uma terceira de reforço?
Estudos estão sendo feitos para verificar a eficácia das vacinas existentes contra as novas variantes, e se, e quando, seria haveria necessidade de uma terceira dose. Alguns países em que a imunização já está avançada, estão testando a dose de reforço e verificando sua eficácia.
Confira na galeria de fotos acima, detalhes sobre a terceira dose e quando os brasileiros poderão precisar de uma dose adicional de reforço contra a Covid-19.