Estudo indica que tipo sanguíneo não tem relação com incidência da Covid-19

Estudo indica que tipo sanguíneo não tem relação com incidência da Covid-19

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Foto 1 de 15 - O estudo refutou pesquisas anteriores que indicavam que pessoas com tipo sanguíneo A eram mais suscetíveis ao vírus (Foto: Pixabay)

Foto 2 de 15 - Estudo americano aponta que jovens que já foram infectados com a Covid-19 podem não apresentar imunidade total contra reinfecções. (Foto: Pixabay)

Foto 3 de 15 - A vacina contra a Covid-19 é essencial para que o organismo estimule ainda mais a produção de anticorpos e evite as reinfecções. (Foto: Pixabay)

Foto 4 de 15 - A Covid-19 segue intrigando os cientistas (Foto: Pixabay)

Foto 5 de 15 - Também chamada de EeK, ela pode ser mais resistente às vacinas. (Foto: Unsplash)

Foto 6 de 15 - A variante japonesa E484K causa a mutação de um aminoácido que atinge o ponto onde os anticorpos da vacina atuam. (Foto: Unsplash)

Foto 7 de 15 - Apesar do tempo lidando com pacientes com covid-19, mais de dois terços (69%) dos profissionais disseram não se sentir preparados para lidar com a pandemia. (Foto: Pexels)

Foto 8 de 15 - A principal autoridade de controle de doenças da China está considerando misturar vacinas contra a Covid-19. (Foto: Pixabay)

Foto 9 de 15 - A Fundação Oswaldo Cruz anunciou que passou a produzir 900 mil doses diárias da vacina contra a Covid-19. (Foto: Unsplash)

Foto 10 de 15 - A variante do Coronavírus encontrada no Reino Unido, conhecida cientificamente como B.1.1.7, pode estar associada a um aumento de 61% no risco de morte, aponta estudo. (Foto: Unsplash)

Foto 11 de 15 - O Brasil é um dos focos globais da Covid-19 no mundo. (Foto: Pixabay)

Foto 12 de 15 - Um remédio fabricado por uma parceria da Vir Biotechnology, dos EUA, e da GlaxoSmithKline (GSK), do Reino Unido, pode diminuir mortes e hospitalizações por Covid-19. (Foto: Pixabay)

Foto 13 de 15 - Um artigo americano afirma que a vacina da Pfizer/BioNTech é capaz de neutralizar três variantes da Covid-19. (Foto: Pexels)

Foto 14 de 15 - A nova variante da Covid-19 detectada no Brasil é considerada mais agressiva e transmissível. (Foto: Pixabay)

Foto 15 de 15 - Um estudo australiano concluiu que a asma não é um fator que agrave o risco de morte por Covid-19. (Foto: Unsplash)

Publicado pelo The Journal of the American Medical Association, um estudo concluiu que não existe relação entre o tipo sanguíneo e a suscetibilidade em contrair a Covid-19.

Pesquisas anteriores haviam apontado que pessoas com tipo sanguíneo A eram mais suscetíveis ao vírus.

No entanto, realizado com mais de 100 mil pessoas nos Estados Unidos, o estudo contestou essa afirmação. Além disso, foram eliminadas as hipóteses de que o fator agravaria a doença.

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“O tipo sanguíneo não foi associado à suscetibilidade ou gravidade da doença, incluindo positividade viral, hospitalização ou admissão na UTI”, afirmam os cientistas.

A pesquisa usou a base de dados de 24 hospitais e 215 clínicas dos estados de Utah, Nevada e Idaho.

Foram analisadas 107.796 amostras de indivíduos diferentes que realizaram teste PCR nos hospitais e clínicas e chegaram à conclusão de que o tipo sanguíneo não afeta nas chances de contaminação.

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