É fato que a creatina traz benefícios para quem treina e faz o uso diário e correto do suplemento. Mas quem não faz exercício físico também pode usar a substância?
(Foto: FreePick)
É fato que a creatina traz benefícios para quem treina e faz o uso diário e correto do suplemento. Mas quem não faz exercício físico também pode usar a substância?
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Os ganhos com a utilização do suplemento – que em geral são de força e resistência muscular – potencialmente seriam observados nas funções cognitivas, além de auxiliar em casos de sarcopenia e Alzheimer.
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Entretanto, nem todos esses efeitos são realmente comprovados cientificamente.
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A creatina não é exclusiva para quem treina, mas os benefícios para pessoas sedentárias são observados em casos específicos, como idosos ou pessoas que enfrentam perda de massa muscular (sarcopenia).
(Foto: Pexels)
No caso do Alzheimer, as pesquisas ainda estão em desenvolvimento, portanto não há comprovação definitiva de eficácia.
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Já sobre os efeitos nas funções cognitivas, há estudos que mostram benefícios em alguns aspectos, mas os ganhos tendem a não ser tão visíveis em pessoas jovens e saudáveis.
(Foto: Pexels)
Apesar da creatina ser muito popular entre quem pratica exercícios físicos e tem como objetivo a melhora do desempenho nos treinos, o uso da substância também pode ser positivo para pessoas sedentárias em algumas situações.
(Foto: Pexels)
Com isso, é importante lembrar que a creatina é um composto produzido pelo corpo a partir de três aminoácidos: glicina, metionina e arginina.
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A substância, produzida pelo fígado, pâncreas e rins, é armazenada nos músculos e utilizada como fonte de energia para as células.
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No caso de pessoas saudáveis que não treinam, não há necessidade da suplementação com creatina. A ingestão não trará o efeito desejado e a substância será excretada na urina.
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É fato que a creatina traz benefícios para quem treina e faz o uso diário e correto do suplemento. Mas quem não faz exercício físico também pode usar a substância?
Os ganhos com a utilização do suplemento – que em geral são de força e resistência muscular – potencialmente seriam observados nas funções cognitivas, além de auxiliar em casos de sarcopenia e Alzheimer.
Entretanto, nem todos esses efeitos são realmente comprovados cientificamente.
Em resumo, o que os especialistas explicam é:
A creatina não é exclusiva para quem treina, mas os benefícios para pessoas sedentárias são observados em casos específicos, como idosos ou pessoas que enfrentam perda de massa muscular (sarcopenia).
No caso do Alzheimer, as pesquisas ainda estão em desenvolvimento, portanto não há comprovação definitiva de eficácia.
Já sobre os efeitos nas funções cognitivas, há estudos que mostram benefícios em alguns aspectos, mas os ganhos tendem a não ser tão visíveis em pessoas jovens e saudáveis.
Apesar da creatina ser muito popular entre quem pratica exercícios físicos e tem como objetivo a melhora do desempenho nos treinos, o uso da substância também pode ser positivo para pessoas sedentárias em algumas situações.
Com isso, é importante lembrar que a creatina é um composto produzido pelo corpo a partir de três aminoácidos: glicina, metionina e arginina. A substância, produzida pelo fígado, pâncreas e rins, é armazenada nos músculos e utilizada como fonte de energia para as células.
No caso de pessoas saudáveis que não treinam, não há necessidade da suplementação com creatina. A ingestão não trará o efeito desejado e a substância será excretada na urina.