- A camisa 9 da Seleção Brasileira, uma jovem jogadora de futebol de Lorena, São Paulo, expressou sua paixão pelo esporte: (Foto: TV Globo)
- “Eu gosto muito de jogar bola, fazer gol. Eu amo muito”. (Foto: TV Globo)
- Ela é um exemplo de como o futebol pode ser uma ferramenta de inclusão e desenvolvimento para pessoas com síndrome de Down. (Foto: TV Globo)
- A jogadora Larissa Pelarin destacou a importância da disciplina e do treinamento: (Foto: TV Globo)
- “Tem que ter disciplina e fazer o certo. Senão, o técnico fica bravo”. A equipe teve seu primeiro treino no Centro Paralímpico em São Paulo, um passo importante para a preparação para competições futuras. (Foto: TV Globo)
- A treinadora Glauciene Vera da Silva ressaltou o papel do futebol na inclusão e no desenvolvimento de amizades: (Foto: TV Globo)
- “Fazer amizade. Aí elas trocam figurinhas, se seguem nas redes sociais. Uma rede de amizade, uma rede de apoio”. (Foto: TV Globo)
- As jogadoras também compartilharam suas experiências de amizade e diversão no esporte. (Foto: TV Globo)
No Dia Internacional da Síndrome de Down, celebrado nesta última sexta-feira (21),a Confederação Brasileira de Desportos para Deficientes Intelectuais (CBDI) apresentou a primeira Seleção Brasileira feminina de futebol Down, um marco importante para a inclusão e o orgulho nacional.
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A camisa 9 da Seleção Brasileira, uma jovem jogadora de futebol de Lorena, São Paulo, expressou sua paixão pelo esporte: “Eu gosto muito de jogar bola, fazer gol. Eu amo muito”. Ela é um exemplo de como o futebol pode ser uma ferramenta de inclusão e desenvolvimento para pessoas com síndrome de Down.
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A jogadora Larissa Pelarin destacou a importância da disciplina e do treinamento: “Tem que ter disciplina e fazer o certo. Senão, o técnico fica bravo”. A equipe teve seu primeiro treino no Centro Paralímpico em São Paulo, um passo importante para a preparação para competições futuras.
A treinadora Glauciene Vera da Silva ressaltou o papel do futebol na inclusão e no desenvolvimento de amizades: “Fazer amizade. Aí elas trocam figurinhas, se seguem nas redes sociais. Uma rede de amizade, uma rede de apoio”. As jogadoras também compartilharam suas experiências de amizade e diversão no esporte.
No entanto, a Seleção enfrenta um desafio: a falta de rivais pelo mundo. A CBDI procurou equipes de outros países para amistosos e competições, mas não encontrou seleções formadas. O Brasil é tricampeão mundial de futebol Down no masculino, e a equipe feminina segue treinando à espera de adversárias.
Uma das jogadoras expressou como se sente quando está jogando bola: “Sinto feliz. Muito feliz”. Essa é a essência do esporte: a felicidade e o orgulho de jogar. A Seleção Brasileira feminina de futebol Down é um exemplo de como o futebol pode ser uma ferramenta de inclusão e desenvolvimento para pessoas com síndrome de Down.
A apresentação da Seleção Brasileira feminina de futebol Down é um passo importante para a inclusão e o orgulho nacional. A equipe é composta por jovens jogadoras cheias de paixão e responsabilidade, que encontram no futebol uma ferramenta de inclusão e desenvolvimento. Embora enfrentem desafios, a equipe segue treinando e sonhando com competições futuras, sempre se divertindo e se sentindo felizes.
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