- Juliette iniciou em 2022 um tratamento para a alopecia androgenética feminina, popularmente conhecida como calvície, após ser diagnosticada com a condição. (Foto: Reprodução)
- Campeã do “BBB 21”, a cantora revelou que apresenta uma tendência à queda excessiva de fios, o que levou seu especialista a recomendar um procedimento a laser para estimular o crescimento capilar. (Foto: Reprodução)
- Recentemente, Juliette revelou em seu Instagram detalhes sobre o tratamento que está realizando para a calvície. (Foto: Reprodução)
- “Faço laser para estimular o crescimento capilar, porque tenho calvície feminina. (Foto: Reprodução)
- Desde criança, tenho muito pouco cabelo nessas áreas. Estou tentando me tratar, pois uso muito secador e chapinha, e quero evitar problemas maiores”, afirmou a artista. (Foto: Reprodução)
- Assim como Juliette, muitas mulheres enfrentam a alopecia androgenética, popularmente conhecida como calvície, que é frequentemente associada aos homens. (Foto: Reprodução)
- A dermatologista Dra. Lilian Brasileiro, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, explica que a alopecia androgenética nas mulheres pode gerar um grande impacto emocional. (Foto: Reprodução)
- “No início, a impressão é de que o cabelo perdeu peso e volume, e já não cresce mais. Progressivamente, a rarefação capilar pode expor o couro cabeludo, sem formar clareiras ou falhas bem definidas, como acontece com os homens”. (Foto: Reprodução)
Juliette iniciou em 2022 um tratamento para a alopecia androgenética feminina, popularmente conhecida como calvície, após ser diagnosticada com a condição.
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Campeã do “BBB 21”, a cantora revelou que apresenta uma tendência à queda excessiva de fios, o que levou seu especialista a recomendar um procedimento a laser para estimular o crescimento capilar.
Recentemente, Juliette revelou em seu Instagram detalhes sobre o tratamento que está realizando para a calvície. “Faço laser para estimular o crescimento capilar, porque tenho calvície feminina.
Desde criança, tenho muito pouco cabelo nessas áreas. Estou tentando me tratar, pois uso muito secador e chapinha, e quero evitar problemas maiores”, afirmou a artista.
Assim como Juliette, muitas mulheres enfrentam a alopecia androgenética, popularmente conhecida como calvície, que é frequentemente associada aos homens.
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A dermatologista Dra. Lilian Brasileiro, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, explica que a alopecia androgenética nas mulheres pode gerar um grande impacto emocional.
“No início, a impressão é de que o cabelo perdeu peso e volume, e já não cresce mais. Progressivamente, a rarefação capilar pode expor o couro cabeludo, sem formar clareiras ou falhas bem definidas, como acontece com os homens”.
“O cabelo ralo e fino é mais comum na parte superior da cabeça, mas pode afetar outras áreas de maneira difusa”, explica a médica. Embora a condição possa variar em gravidade, é raro que as mulheres desenvolvam uma calvície total como a observada nos homens.
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