Alexandre de Moraes se pronúncia sobre as mudanças nas diretrizes da Meta (Foto: Agência Brasil/Instagram)
Em uma declaração contundente, o Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), fez um alerta claro às grandes empresas de tecnologia, como Meta, ao reagir ao anúncio de Mark Zuckerberg, CEO da empresa, sobre o fim da checagem de fatos nas redes sociais administradas pela Meta (Foto: Agência Brasil)
A partir de agora, as plataformas como Facebook, Instagram e WhatsApp irão substituir a checagem por “notas da comunidade”, uma medida que deixa os usuários mais vulneráveis à desinformação (Foto: Instagram)
“Aqui é uma terra que tem lei. As redes sociais não são terra sem lei. No Brasil, só continuarão a operar se respeitarem a legislação brasileira, independentemente de bravatas de dirigentes das big techs”, disse Moraes, em declarações exclusivas à CNN (Foto: Agência Brasil)
O Ministro não poupou críticas aos dirigentes das gigantes da tecnologia, apontando que, por “terem dinheiro”, esses líderes acreditam que podem controlar o mundo (Foto: Instagram)
Em uma crítica feroz, Moraes reafirmou a posição do STF contra discursos de ódio, nazismo, fascismo e outras formas de intolerância (Foto: Agência Brasil)
“Tenho absoluta certeza e convicção de que o STF não vai permitir que as big techs, as redes sociais, continuem sendo instrumentalizadas para ampliar discursos antidemocráticos”, concluiu (Foto: Agência Brasil)
Ministro Alexandre de Moraes faz alerta às Big Techs (Foto: Agência Brasil)
Moraes desafia Meta e outras gigantes da tecnologia (Foto: Agência Brasil)
Alexandre de Moraes (Foto: Agência Brasil)
Em uma declaração contundente, o Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), fez um alerta claro às grandes empresas de tecnologia, como Meta, ao reagir ao anúncio de Mark Zuckerberg, CEO da empresa, sobre o fim da checagem de fatos nas redes sociais administradas pela Meta.
A partir de agora, as plataformas como Facebook, Instagram e WhatsApp irão substituir a checagem por “notas da comunidade”, uma medida que deixa os usuários mais vulneráveis à desinformação.
“Aqui é uma terra que tem lei. As redes sociais não são terra sem lei. No Brasil, só continuarão a operar se respeitarem a legislação brasileira, independentemente de bravatas de dirigentes das big techs”, disse Moraes, em declarações exclusivas à CNN. O Ministro não poupou críticas aos dirigentes das gigantes da tecnologia, apontando que, por “terem dinheiro”, esses líderes acreditam que podem controlar o mundo.
Em uma crítica feroz, Moraes reafirmou a posição do STF contra discursos de ódio, nazismo, fascismo e outras formas de intolerância. “Tenho absoluta certeza e convicção de que o STF não vai permitir que as big techs, as redes sociais, continuem sendo instrumentalizadas para ampliar discursos antidemocráticos”, concluiu, deixando claro que a legislação brasileira prevalecerá.