Lucas Chumbo dá detalhes do seu trabalho voluntário para ajudar as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul

Na última segunda-feira (20), o surfista Lucas Chumbo deu detalhes da decisão de ir para o Rio Grande do Sul ajudar as vítimas das enchentes. Em entrevista para “Quem”, o atleta explicou que ficou comovido com a situação causada pelas chuvas e quis apoiar a população de alguma maneira.

++8 famosos internacionais que amam animes

No bate-papo, Lucas contou que entrou em contato com Pedro Scooby para os dois usarem suas experiências em ondas gigantes nesta tragédia: “Quando fiquei sabendo da tragédia e de todo o suporte que estavam precisando, me mobilizei e me juntei com o Scooby e nossas equipes para usar a nossa experiência com ondas gigantes para, dessa vez, salvar vidas. Diante todo o desastre que nós vimos acontecendo, me conectei com toda a minha equipe e todos abraçaram a causa”, disse ele.

O atleta também compartilhou que salvar as pessoas que estavam em situação de risco foi algo muito importante:

“Fico arrepiado de falar, porque foi uma movimentação linda de se ver, e eu sabia que todo mundo que vive o surf e tem um coração de surfista estaria disposto a ajudar nesse momento. Foi uma tristeza gigantesca ver um desastre desse tamanho, mas cada família, cada vida que eu e a minha equipe salvamos, foi tão gratificante. Foi espetacular. Esse sentimento, de certa forma, nos dá um gancho para a vida de novo”, contou.

Lucas Chumbo ainda revelou que essa tragédia no Rio Grande do Sul foi uma das situações mais tristes que já viveu, mas a cada pessoa que ele e sua equipe ajudavam a energia era renovada:

++Carlinhos Maia escapou, mas estas 6 celebridades morreram afogadas

“Nós estávamos baqueados, olhando as casas, todo o desastre e tudo o que as famílias perderam, mas cada pessoa salva se tornou um gás para irmos atrás de salvar as próximas. Era uma energia a mais, uma felicidade a mais. Foi uma das experiências mais sinistras que eu já vivi na minha vida, uma das coisas mais tristes que eu já vi. Eu já vivi uma enchente no Taiti, mas nunca parecido com o que vi aqui”, desabafou.