Peter Rosza e Conor Woulfe, dois homens que alugaram o filme Yesterday (2019) depois de verem Ana de Armas no trailer, processaram a Universal em 2022.
(Foto: Universal Pictures)
Alegando que cada um foi enganado porque a atriz foi cortada do filme.
(Foto: Pexels)
Dessa forma, o juiz Stephen Wilson aceitou o processo na época, mas agora, de acordo com a Variety, os dois autores terão que arcar com US$126 mil em honorários legais para a Universal.
(Foto: X)
Entretanto, o estúdio acredita que foi forçado gastar tempo e muito dinheiro defendendo o processo, que pediu mais de US$420 mil em ressarcimento.
(Foto: Apple)
Já os advogados da dupla alegam que os tribunais da Califórnia estão inclinados a favor dos estúdios de Hollywood.
(Foto: X)
No fim das contas, porém, parece que Peter e Conor terão que arcar com os custos.
(Foto: Universal Pictures)
Com isso, toda a discussão gira em torno de que, segundo a Universal, o trailer é uma obra de arte defendida pela Primeira Emenda dos EUA, enquanto que o tribunal entende que são propagandas, podendo ser enganosas.
(Foto: X)
Mesmo com isso, o estúdio argumentou que a maioria das pessoas viu o filme por causa dos Beatles, não Ana de Armas.
(Foto: Warner Bros)
E esse argumento definiu boa parte do resultado. Segundo o juiz, teria que ser provado que a maioria das pessoas estava vendo por causa da atriz, o que não aconteceu.
(Foto: Warner Bros)
Assim, depois de muitas negociações envolvendo a lei anti-SLAPP dos EUA, que protege empresas que usam a Primeira Emenda, foi proposto um acordo pelas partes na última sexta-feira, buscando resolver o conflito com o pagamento da quantia definida pelo tribunal, de US$126 mil.
(Foto: Warner Bros)
Peter Rosza e Conor Woulfe, dois homens que alugaram o filme Yesterday (2019) depois de verem Ana de Armas no trailer, processaram a Universal em 2022, alegando que cada um foi enganado porque a atriz foi cortada do filme.
Dessa forma, o juiz Stephen Wilson aceitou o processo na época, mas agora, de acordo com a Variety, os dois autores terão que arcar com US$126 mil em honorários legais para a Universal.
Entretanto, o estúdio acredita que foi forçado gastar tempo e muito dinheiro defendendo o processo, que pediu mais de US$420 mil em ressarcimento.
Já os advogados da dupla alegam que os tribunais da Califórnia estão inclinados a favor dos estúdios de Hollywood – no fim das contas, porém, parece que Peter e Conor terão que arcar com os custos.
Com isso, toda a discussão gira em torno de que, segundo a Universal, o trailer é uma obra de arte defendida pela Primeira Emenda dos EUA, enquanto que o tribunal entende que são propagandas, podendo ser enganosas.
Mesmo com isso, o estúdio argumentou que a maioria das pessoas viu o filme por causa dos Beatles, não Ana de Armas- e esse argumento definiu boa parte do resultado. Segundo o juiz, teria que ser provado que a maioria das pessoas estava vendo por causa da atriz, o que não aconteceu.
Assim, depois de muitas negociações envolvendo a lei anti-SLAPP dos EUA, que protege empresas que usam a Primeira Emenda, foi proposto um acordo pelas partes na última sexta-feira, buscando resolver o conflito com o pagamento da quantia definida pelo tribunal, de US$126 mil.