J.K. Rowling enfrenta novas acusações de transfobia e debocha de nova lei anti-ódio. (Foto: Instagram)
JK Rowling, de 58 anos, novamente fez declarações transfóbicas nas redes sociais. (Foto: Instagram)
JK voltou a dizer que mulh3res trans são homens. No “X” (antigo Twitter), Rowling citou ativistas e declarou: “Obviamente, as pessoas mencionadas nos tuítes acima não são mulh3res, mas homens.”. (Foto: Instagram)
A escritora ainda desafiou a polícia em tweets posteriores. (Foto: Instagram)
“A liberdade de expressão e de crença chegará ao fim na Escócia se a descrição precisa do gênero biológico for considerada criminosa.”, iniciou ela. (Foto: Instagram)
“[…] Estou fora do país, mas se o que escrevi aqui for qualificado como um delito nos termos da nova lei, espero ser presa quando voltar ao berço do Iluminismo Escocês.”, debochou a escritora. (Foto: Instagram)
Esta não foi a primeira vez que JK foi criticada por transfobia (Foto: Instagram)
JK Rowling voltou a ser acusada de transfobia (Foto: Divulgação)
Tudo começou quando a inglesa publicou uma matéria do jornal “The Times”(Foto: Instagram)
Pelo Twitter, ela fez um comentário que desagradou seus fãs (Foto: Instagram)
Que citava que a polícia havia afirmado que começaria a registrar estvpros cometidos por criminosos com genitais masculinos como “mulheres”, se estes se “identificassem como feminino” (Foto: Instagram)
Seus seguidores criticaram sua fala (Foto: Divulgação)
“Ódio por pessoas trans, mas flores para abusadores”, comentou um internauta (Foto: Instagram)
“Talvez sua resolução de ano novo devesse ser passar um ano sem tweetar sobre pessoas trans. Há tantos outros assuntos para tweetar. Escolha outra coisa para ficar obcecada”, escreveu outro (Foto: Instagram)
Em 2019, ela defendeu Maya Forstater, uma pesquisadora que perdeu seu emprego após se posicionar contrária a uma lei que defendia que pessoas trans se identificassem com o gênero que preferirem (Foto: Instagram)
A escritora não se pronunciou sobre as críticas (Foto: Instagram)
JK ficou conhecida por ter escrito a saga Harry Potter (Foto: Instagram)
E é natural da Inglaterra, no Reino Unido (Foto: Instagram)
A primeira leitura de Harry Potter e a Pedra Filosofal em uma livraria foi um fiasco. (Foto: Twitter)
Apareceu tão pouca gente que os funcionários tiveram pena de Rowling e ficaram escutando a história também. J.K. tremia tanto que acabava se perdendo no texto. (Foto: Twitter)
A autora de Harry Potter, J.K. Rowling, quase de seu por vencida ao tentar vender a série de livros para inúmeras editoras e não consegui-lo. Mãe solteira, falida e tentando se formar na universidade, a escritora sofreu bastante até obter o sucesso (Foto: Twitter)
Os pais de J.K., Peter John Rowling e Anne Volant, conheceram-se na King’s Cross Station, a estação na qual Harry Potter tem de achar a plataforma 9 e 3/4. (Foto: Unsplash)
Harry Potter faz aniversário no dia 31 de julho. E não é à toa que no mesmo dia, no ano de 1965, nascia sua criadora, J.K. Rowling. (Foto: Instagram)
JK Rowling, de 58 anos, novamente fez declarações transfóbicas nas redes sociais. Na ocasião, a autora dos livros de Harry Potter ainda desafiou a polícia escocesa. A escritora disse que “espera ser presa” pelas autoridades após a Lei de Crimes de Ódio e Ordem Pública entrar em vigor nesta última segunda-feira (01º/04).
Escritora de Harry Potter volta a causar polêmica com falas preconceituosas
JK voltou a dizer que mulh3res trans são homens. No “X” (antigo Twitter), Rowling citou ativistas e declarou: “Obviamente, as pessoas mencionadas nos tuítes acima não são mulh3res, mas homens.“.
JK Rowling critica nova lei da Escócia e dispara: “Espero ser presa”
A escritora ainda desafiou a polícia em tweets posteriores: “A liberdade de expressão e de crença chegará ao fim na Escócia se a descrição precisa do gênero biológico for considerada criminosa. Estou fora do país, mas se o que escrevi aqui for qualificado como um delito nos termos da nova lei, espero ser presa quando voltar ao berço do Iluminismo Escocês.“, debochou.
A Lei do Crime de Ódio e da Ordem Pública foi aprovada em 2021 para combater os crimes de ódio no país. Segundo a revista “People”, a lei tem o objetivo de “prever disposições sobre o agravamento de crimes por preconceito”, o que inclui “assédio com agravamento racial” e “crime de incitação ao ódio contra um grupo de pessoas”.