Em entrevista ao Gshow publicada nesta quarta-feira (3), Letícia Colin comentou os desafios que ela e o marido, Michel Melamed, enfrentam na criação do filho Uri (Foto: Instagram)
“Ter um filho menino e poder combater da raiz essa questão da masculinidade tóxica, com esses valores endurecidos que a gente ainda vê muito nos homens. Criados à distância dos próprios sentimentos, essa ode à força física, violência. Me deixa mais potente nessa possibilidade transformadora, como pais, como educadores, de transformar a sociedade”, apontou a artista.
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“O nosso esforço, a nossa intenção, é para que ele seja o cara da palavra, da cultura, da conversa, dos sentimentos, das criações. Que ele leve o potencial dele para o universo da arte, da cultura, da criatividade. A gente percebe muitos amiguinhos da mesma idade, na turma da escola, que é uma nova geração que está vindo por aí: mais livre, humana, acessível e afetável”, finalizou a atriz. (Foto: Instagram)
Casada com Michel Melamed, Letícia Colin contou que não viveria uma relação aberta, mas que não vê problema nesse tipo de relacionamento (Foto: Instagram)
“Acho que não conseguiria algo assim, mas sou totalmente a favor de que façam […] Isso é íntimo, particular, mas acredito que o maior ato de coragem em uma relação é manter o diálogo aberto”, comentou ela Em entrevista à jornalista Brunna Condini, do site Heloísa Tolipan
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“Porque muitas vezes se comunicar, abrir o que você pensa, pode ser constrangedor ou dolorido, ousado, mas acho que a fluidez em um relacionamento vem quando a gente consegue isso nas palavras. Elas personificam o que estamos pensando, sentindo, e podemos ressignificar medos, afetos. Acho mesmo que dialogar é o maior ato de lealdade”, refletiu.
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“Tem gente que pode não querer uma relação monogâmica, mas quer um lugar de confiança, de respeito, de prazer. Então é muito legítima essa investigação dos afetos em 2023. E acho que vamos continuar nos interessando por esse tema, porque o amor, o desejo e o t3são são indestrutíveis”, completou a famosa.(Foto: Instagram)
Ao participar do ‘Encontro’, Letícia Colin comentou sobre o atentado de um estudante em uma escola de São Paulo que aconteceu na última segunda-feira (27/3) (Foto: Instagram)
Mãe do pequeno Uri, de três anos, ela declarou que se sente preocupada com o fato de armas de fogo sejam inseridas na vida da população desde cedo. “Acho muito perigosa essa conexão heroica e de poder com as armas, isso é uma construção muito basal. Quando você dá uma arma a um menino porque ele tem que ser um um macho-alfa, predador, está incutindo nele que isso é um ccomportamento natural”, declarou.
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“Fico colérica, porque tenho um filho menino e já tem brinquedos muito pequenos nesse sentido. O que estamos naturalizando para essa criança? Tem a internet, os games [jogos eletrônicos] e como isso se dissemina, se não ficarmos atentas”, finalizou Letícia Colin. (Foto: Instagram)
Letícia é uma personalidade influente no meio artístico (Foto: Instagram)
Letícia é carismática com o público (Foto: Instagram)
Letícia está sempre chamando atenção nas redes sociais (Foto: Instagram)
Letícia Colin revelou qual é sua cena preferida na novela Todas as Flores (Foto: Instagram)
A trama em que Letícia está no elenco tem conseguido bastante destaque (Foto: Instagram)
Letícia declarou que a cena deixou claro o quanto sua personagem é perigosa (Foto: Instagram)
Letícia afirmou que tem se divertido muito na hora de gravar as cenas de sua personagem (Foto: Instagram)
Letícia Colin afirmou que pretende se dedicar a carreira musical após a novela (Foto: Instagram)
Letícia tem surpreendido com seu talento no mundo da música (Foto: Instagram)
Letícia Colin abriu o coração ao falar sobre as expectativas e os desafios na criação de seu filho, Uri,de 3 anos, fruto da relação com Michel Melamed. Em entrevista ao Gshow publicada nesta quarta-feira (3), a atriz declarou que o casal pretente educar o pequeno para que se torne um homem sem os comportamentos típicos da masculinidade tóxica.
“Ter um filho menino e poder combater da raiz essa questão da masculinidade tóxica, com esses valores endurecidos que a gente ainda vê muito nos homens. Criados à distância dos próprios sentimentos, essa ode à força física, violência. Me deixa mais potente nessa possibilidade transformadora, como pais, como educadores, de transformar a sociedade”, apontou a artista.
Ela também relembrou o quão impactante foi o período da pandemia na vida da família: “Meu filho tinha três meses quando a pandemia começou e foi algo muito radical. E é muito mais desafiador você criar uma criança isolada do mundo, porque nós somos seres sociais. O ser humano é feito para isso, ainda mais vivendo a experiência dessa construção de família, quando vem um bebê. E a gente foi ceifado desse direito, todos nós. Foi muito sofrido viver com medo, com a sensação de angústia e tristeza. Foi bem desafiador“, refletiu.
“O nosso esforço, a nossa intenção, é para que ele seja o cara da palavra, da cultura, da conversa, dos sentimentos, das criações. Que ele leve o potencial dele para o universo da arte, da cultura, da criatividade. A gente percebe muitos amiguinhos da mesma idade, na turma da escola, que é uma nova geração que está vindo por aí: mais livre, humana, acessível e afetável”, finalizou Letícia Colin.