Letícia Colin fala sobre combate à masculinidade tóxica na criação do filho: “Mais livre e humano”

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Letícia Colin abriu o coração ao falar sobre as expectativas e os desafios na criação de seu filho, Uri, de 3 anos, fruto da relação com Michel Melamed. Em entrevista ao Gshow publicada nesta quarta-feira (3), a atriz declarou que o casal pretente educar o pequeno para que se torne um homem sem os comportamentos típicos da masculinidade tóxica.

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Ter um filho menino e poder combater da raiz essa questão da masculinidade tóxica, com esses valores endurecidos que a gente ainda vê muito nos homens. Criados à distância dos próprios sentimentos, essa ode à força física, violência. Me deixa mais potente nessa possibilidade transformadora, como pais, como educadores, de transformar a sociedade”, apontou a artista.

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Ela também relembrou o quão impactante foi o período da pandemia na vida da família: “Meu filho tinha três meses quando a pandemia começou e foi algo muito radical. E é muito mais desafiador você criar uma criança isolada do mundo, porque nós somos seres sociais. O ser humano é feito para isso, ainda mais vivendo a experiência dessa construção de família, quando vem um bebê. E a gente foi ceifado desse direito, todos nós. Foi muito sofrido viver com medo, com a sensação de angústia e tristeza. Foi bem desafiador“, refletiu.

O nosso esforço, a nossa intenção, é para que ele seja o cara da palavra, da cultura, da conversa, dos sentimentos, das criações. Que ele leve o potencial dele para o universo da arte, da cultura, da criatividade. A gente percebe muitos amiguinhos da mesma idade, na turma da escola, que é uma nova geração que está vindo por aí: mais livre, humana, acessível e afetável”, finalizou Letícia Colin.

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