Quase quatro anos após ser demitido da Globo, Fernando Rocha desabafa sobre desemprego: “Eu era tão importante). (Foto: Globo)
Nesta última quarta-feira (12/04), Fernando Rocha, concedeu uma entrevista ao site “Heloísa Tolipan” e abriu o coração ao falar sobre o atual momento da carreira. (Foto: Globo)
“Eu era o meu crachá e de repente esse chão desaparece. Precisei entender que eu não era mais o meu crachá, mas o meu próprio gerente.”, disse logo a princípio. (Foto: Globo)
“A semana passa a não ter mais os sete dias, o mês não tem mais os 30. Talvez o mês fique mais curto, talvez mais longo. Temos de nos organizar de maneira diferente daquele mundo corporativo que era tão importante.”, continuou. (Foto: Globo)
Sem ser visto há muito tempo na televisão, Fernando não escondeu a saudade que tem de trabalhar na área. (Foto: Globo)
“Sou uma pessoa de 55 anos e um milhão de planos. Vários deles envolvem rádio e TV. Tenho muita saudade da TV”, afirmou. (Foto: Globo)
E torceu para fazer seu retorno as telinhas em breve: “Eu gosto muito desse mundo, eu tenho o DNA da televisão e vou carregá-lo comigo pra sempre. Eu tenho certeza que um dia eu vou estar de volta [à TV].”, garantiu por fim. (Foto: Globo)
O apresentador revelou que viveu uma fase difícil após sua saída da Globo. (Foto: Globo)
O jornalista trabalhou por quase 30 anos na TV Globo e apresentava o programa “Bem Estar”. (Foto: Globo)
Fernando Rocha abriu o jogo sobre sua demissão em 2019. (Foto: Instagram)
“Quando você perde um emprego de uma forma muito abrupta, você perde a sua essência”, afirmou o jornalista. (Foto: Instagram)
“Eu demorei em torno de um ano para entender tudo isso. Durante o período pré-pandemia, eu me sentia como um cachorro que caiu do caminhão de mudança”, desabafou Fernando. (Foto: Instagram)
O jornalista disse que a saída da emissora foi importante para que ele se reinventasse. (Foto: Instagram)
“Quando eu descobri que eu tinha uma história pra contar, eu falei: ‘Eu tenho uma forma de me levantar contando a minha própria história’”, explicou o ex-global. (Foto: Instagram)
Minha história é muito maior do que uma reunião que durou três minutos para falar: ‘Olha, o contrato não vai ser renovado, e o Bem Estar termina aqui para você’. Minha história na casa é maravilhosa, é um milhão de vezes maior do que a pessoa que falou comigo, lamentou ele na ocasião. (Foto: Divulgação/Globo)
Após três décadas na Globo, Fernando Rocha foi dispensado da emissora em 2019. (Foto: Divulgação/Globo)
Nesta última quarta-feira (12/04), Fernando Rocha, concedeu uma entrevista ao site “Heloísa Tolipan” e abriu o coração ao falar sobre o atual momento da carreira. O jornalista, que ficou conhecido por ter sido apresentador do “Bem Estar”, entre 2011 e 2019, desabafou sobre estar desempregado há quase quatro anos.
“Eu era o meu crachá e de repente esse chão desaparece. Precisei entender que eu não era mais o meu crachá, mas o meu próprio gerente. A semana passa a não ter mais os sete dias, o mês não tem mais os 30. Talvez o mês fique mais curto, talvez mais longo. Temos de nos organizar de maneira diferente daquele mundo corporativo que era tão importante.”, disse logo a princípio.
Saudades de tabalhar na televisão
Sem ser visto há muito tempo na televisão, Fernando não escondeu a saudade que tem de trabalhar na área: “Sou uma pessoa de 55 anos e um milhão de planos. Vários deles envolvem rádio e TV. Tenho muita saudade da TV”, afirmou, torcendo para fazer seu retorno as telinhas em breve: “Eu gosto muito desse mundo, eu tenho o DNA da televisão e vou carregá-lo comigo pra sempre. Eu tenho certeza que um dia eu vou estar de volta [à TV].”, garantiu por fim.
Essa não é a primeira vez que Rocha fala sobre sua saída da empresa dos Marinhos, que aconteceu em 2019. Em abril do ano passado, em entrevista ao programa “Fundo do Baú”, no YouTube, o apresentador disse que demorou cerca de um ano para entender sua demissão, afinal já trabalhava no canal há três décadas: “Quando você perde um emprego de uma forma muito abrupta, você perde a sua essência. Eu demorei, confessando aqui, em torno de um ano para entender tudo isso (…).”, lamentou.