Emicida emocionou ao relembrar passado de sua mãe, Dona Jacira (Foto: GNT)
O cantor relembrou da época em que sua mãe trabalhava de faxineira (Foto: Instagram)
Emicida se recordou que alguns patrões descriminavam sua mãe (Foto: Instagram)
Emicida revelou que sua mãe não podia sentar na mesa para comer com os patrões (Foto: Instagram)
E que nem os mesmos talheres ela podia usar (Foto: GNT)
O cantor ainda revelou que algumas vezes sua mãe tinha que levá-lo ao trabalho (Foto: GNT)
E que nessas vezes ele era proibido de circular pelas residências (Foto: GNT)
O cantor revelou que tinha que ficar no quarto de empregada (Foto: GNT)
Emicida é um nome importante da música nacional (Foto: Globo)
O cantor é dono de uma personalidade forte (Foto: Globo)
Em 2019, o rapper Emicida apresentou seu álbum AmarElo no Teatro Municipal de São Paulo, lugar raramente frequentado por moradores da periferia. As canções do artista se misturam a reflexões sobre o apagamento das conquistas históricas do povo negro, responsáveis por criar a identidade brasileira. (Foto: Divulgação)
Até o momento, Iza e Emicida não se pronunciaram sobre o assunto. (Foto: Instagram)
Segundo o jornal O Globo, Iza e Emicida se recusaram a gravar o tema da próxima novela da TV Globo (Foto: Divulgação/Gshow)
Emicida também estará lá (Foto: Instagram)
Para acrescentar seu discurso, Emicida afirmou que não é preciso perder a esperança (Foto: Instagram)
Emicida foi indicado ao BET Awards, premiação norte-americana (Foto: Instagram)
Na última segunda-feira (12) o cantor de rap Emicida, emocionou ao falar sobre o passado de sua mãe, Dona Jacira. Durante o programa “Papo de Segunda”, do GNT, o artista relembrou de quando sua progenitora trabalhava como faxineira na casa das pessoas, e de como ela era descriminada por alguns patrões.
“Minha mãe foi empregada doméstica durante anos (…) Ela não podia comer na mesma mesa que as pessoas, usar os mesmos talheres e nem podia comer a mesma comida”, disse ele. Emicida ainda revelou que algumas vezes sua mãe não tinha com quem o deixar, e precisava levá-lo ao trabalho, onde ele era proibido de circular e tinha que ficar trancado no quarto de empregados.
“O quartinho de empregada é um traço de algo que muitos de nós consideramos como superado, mas que, infelizmente, às vezes a realidade bate na nossa porta e mostra que isso é muito menos superado do que a gente quer acreditar”, desabafou. O relato comovente de Emicida, emocionou por mostrar como o racismo é presente no país.