Influenciadoras que acusaram Yasmin Brunet de tráfico humano são presas nos Estados Unidos. (Foto: Divulgação)
Os nomes de Leticia Maia, Desirre Freitas e Katiuscia Torres estão na lista de detentas do Condado de Cumberland, na Carolina do Norte. (Foto: Instagram)
Yasmin Brunet se pronunciou sobre as acusações de que estaria envolvida em um esquema de tráfico humano. (Foto: Instagram)
Tudo acontede após a modelo ser acusada pela mineira Letícia Maia, de 21 anos, que foi dada como desaparecida nos EUA por seus pais. (Foto: Instagram)
“Não vou nem comentar mais nada a respeito desse caso. Os meus advogados no Brasil e nos Estados Unidos estão tomando providências legais e cabíveis. As autoridades já estão investigando”, iniciou ela em um breve texto. (Foto: Instagram)
“Tráfico humano é um assunto grave, não é para brincar ou ganhar fama em cima. Quanto mais a gente banaliza, mais essas vítimas se tornam invisíveis, parte de um senso ficcional, sendo que esse mercado horrível existe, movimenta muito dinheiro em cima dos corpos das mulheres. Tráfico humano não é fanfic. É assunto sério e urgente”, disparou. (Foto: Instagram)
Yasmin é dona de uma personalidade forte (Foto: Instagram)
Yasmin é muito influente nas redes sociais (Foto: Instagram)
Yasmin explicou que é uma grande responsabilidade ter uma vida pública e influenciar as pessoas. (Foto: Instagram)
A famosa falou sobre o assunto em entrevista à revista Quem. (Foto: Instagram)
“É muito difícil você ter responsabilidade e influenciar outras pessoas, porque todo mundo erra”, refletiu Yasmin. (Foto: Instagram)
A modelo está desde cedo nos holofotes por ser filha de Luiza Brunet. (Foto: Instagram)
Yasmin Brunet declarou que tem dificuldade de encontrar alguém para engatar um lance hoje em dia (Foto: Instagram)
Usando o Twitter, ela declarou que muitos homens não correspondem às suas expectativas. “Tão difícil achar uma pessoa que não bebe e não fuma”, escreveu a loira no Twitter.(Foto: Instagram)
“Hoje em dia é ‘modinha’ beber muito e se drogar muito? Não entendo. Só queria uma pessoa sóbria!”, desabafou
(Foto: Instagram)
Durante “Rock in Rio” Yasmin Brunet se irrita com perguntas sobre o ex. (Foto: Instagram/Divulgação)
Na noite deste último domingo (04/09), Yasmin Brunet, 34 anos, se irritou ao chegar no “Rock in Rio”. Acontece que durante entrevistas a modelo foi questionada sobre o ex, Gabriel Medina, 28. (Foto: Divulgação)
É que, ao conceder entrevistas, a imprensa só sabia questioná-la à respeito de sua vida pessoal, mais precisamente sobre sua vida amorosa. (Foto: Instagram)
“Depois de uma pergunta como essa, não tenho mais nada para falar.”, disparou. (Foto: Instagram)
Yasmin Brunet comentou os boatos sobre o ‘Camarote’ do BBB 23. (Foto: Instagram)
O caso vem sendo investigado pela Polícia Civil de Minas Gerais. (Foto: Instagram)
Na última quarta-feira (02), Leticia Maia, Desirre Freitas e Katiuscia Torres, que acusaram Yasmin Brunet de tráfico, foram presas nos Estados Unidos. Os nomes das três influenciadoras estão na lista de detentas do Condado de Cumberland, na Carolina do Norte. Até o momento, o motivo da prisão não foi divulgado.
Com a noticia da prisão, Yasmin compartilhou um vídeo no qual Katiuscia Torres aparece debochando das denúncias que há contra ela e diz que não será presa. Na sequência, a modelo subiu registros que mostram o trio preso e deixou um recado: “Ela já foi presa nos Estados Unidos! Vem pro Brasil que a Justiça está só esperando você chegar!”.
A mineira LetíciaMaia, de 21 anos, acusou Yasmin Brunet de estar envolvida em um esquema de tráfico humano. A denúncia aconteceu quando os familiares da jovem, moradores de Perdões, no Sul de Minas, afirmaram que ela teria sido sequestrada nos Estados Unidos. A moça então se pronunciou, dizendo que a modelo estaria mantendo um esquema de p r o s t i t u i ç ã o no exterior.
Yasmin Brunet chegou a se pronunciar dizendo que o assunto é sério demais para ser levado na brincadeira, além de esclarecer que tomaria as devidas providencias. “Tráfico humano é um assunto grave, não é para brincar ou ganhar fama em cima. Quanto mais a gente banaliza, mais essas vítimas se tornam invisíveis, parte de um senso ficcional, sendo que esse mercado horrível existe, movimenta muito dinheiro em cima dos corpos das mulheres. Tráfico humano não é fanfic. É assunto sério e urgente”, disparou.