İstanbul escort bayan sivas escort samsun escort bayan sakarya escort Muğla escort Mersin escort Escort malatya Escort konya Kocaeli Escort Kayseri Escort izmir escort bayan hatay bayan escort antep Escort bayan eskişehir escort bayan erzurum escort bayan elazığ escort diyarbakır escort escort bayan Çanakkale Bursa Escort bayan Balıkesir escort aydın Escort Antalya Escort ankara bayan escort Adana Escort bayan

More

    Diretor de doc sobre funk: ‘Entre Bolsonaro e Anitta, Brasil fica com ela’

    Data:

    O cineasta Luiz Bolognesi, ouviu o funk furar a bolha das suas referências pelos ouvidos das filhas, então com 12 e 14 anos, em meados de 2016. As batidas tocavam no carro, bombavam nas festinhas de aniversário e até nos eventos de lançamento dos filmes de sua produtora. 

    Naquela época, pesquisas já mostravam que o funk já era o estilo musical mais ouvido pelos jovens no país. O cineasta foi então a campo para ouvir alguns dos principais nomes dos primórdios como Tony Tornado, DJ Marlboro e Cidinho. 

    Chegou aos anos de 1990 com Buchecha e o Bonde do Tigrão e finalmente a fenômenos recentes, de Valesca Popozuda a MC Carol e Ludmilla, passando por MC Bin Laden, MC Guimê e a turma do Kondzilla, produtora de hits e videoclipes que fizeram do YouTube uma vitrine do funk brasileiro.

    ++ Michael Jackson teria usado 19 identidades falsas para obter substâncias ilícitas

    O resultado de toda essa pesquisa sobre o funk está na série documental “Funk.doc: Popular & Proibido”, que estreia hoje na HBO Max. “O funk é um fenômeno complexo que me interessou muito objetivamente pelo desejo de entender a cultura do brasil. Meus amigos intelectuais diziam: ‘por que você vai fazer série sobre funk? Essa música machista e misógina?’ Considero isso um preconceito depois que me aproximei do pessoal do funk. Não fui eu que me despi de preconceitos. Os entrevistados é que me despiram”, disse na coletiva de imprensa para promover o documentário. 

    Anitta 

    Maior referência do funk na atualidade, a cantora Anitta foi envolvida, recentemente, em uma série de ataques produzidos por cantores sertanejos identificados que declararam votar em Jair Bolsonaro. Além disso, a ‘poderosa’ vive trocando farpas com o atual presidente em suas redes sociais.

    Para Bolognesi, os grupos que tentam criar uma dicotomia entre funk e sertanejo buscam apenas “organizar suas narrativas”. “Mas isso não pega. No universo musical mesmo não há esse embate. Pelo contrário. O funk já conquistou o agro. Entre Bolsonaro e Anitta, o Brasil fica com Anitta”. 

    Não deixe de curtir nossa página no Facebook e também no Instagram para mais notícias do Jetss. 

    - Publicidade -

    Mais Recentes