Causa da morte de Claudia Jimenez é a que mais provoca internações no mundo. (Foto: Globo)
A atriz morreu na manhã do último sábado (20), no Rio de Janeiro. (Foto: Globo)
Claudia Jimenez tinha 63 anos de idade. (Foto: Instagram)
A artista estava internada e não resistiu após ter insuficiência cardíaca. (Foto: Globo)
Especialista afirma que a causa do falecimento da artista é a que mais faz com que pacientes sejam internados em todo o mundo. (Foto: Globo)
Cláudia já vinha enfrentando problemas no coração há 13 anos. (Foto: Globo)
Durante esses anos, a atriz passou por três cirurgias no coração. (Foto: Globo)
O coração de Cláudia enfraqueceu após ela fazer tratamento para curar uma outra doença. (Foto: Globo)
A artista realizou radioterapia para tratar um tumor maligno no mediastino e mesmo se curando da doença, ficou com essas graves sequelas. (Foto: Instagram)
Uma das cirurgias ocorreu quando Cláudia infartou e operou para colocar cinco pontes de safena. (Foto: Facebook)
A humorista também colocou tubos nas artérias para auxiliar na circulação sanguínea. (Foto: Instagram)
Em 2014, sofreu uma parada cardíaca e precisou passar por uma nova cirurgia. (Foto: Instagram)
Por ter diabetes, o caso da artista era mais delicado e isso influencia para que as doenças ligadas ao coração surjam mais cedo. (Foto: Instagram)
“Quando o paciente infarta, uma parte do músculo do coração morre. É uma zona que não se recupera mais”, conta o médico fazendo referência ao caso de Cláudia. (Foto: Instagram)
Na época em que Cláudia realizou a radioterapia, o tratamento ainda era muito agressivo. (Foto: Facebook)
Hoje em dia, já existem mecanismos, como aparelhos e remédios muito mais atuais e modernos. (Foto: Facebook)
No entanto, chega um momento em que já não são suficientes para manter o coração funcionando adequadamente e podem levar à morte. (Foto: Facebook)
Independente da origem da doença, seja pela radioterapia, diabetes ou ambos, muitas pessoas, assim como Claudia, sofrem insuficiência cardíaca. (Foto: Facebook)
Ela acontece quando o coração dilata, perde a capacidade de contração e entra em insuficiência, perdendo a capacidade de bombear o sangue para frente. (Foto: Facebook)
A atriz, que teve muitos papéis memoráveis nas telinhas, telonas e no teatro, foi velada na tarde de ontem (20). (Foto: Facebook)
Na manhã do último sábado (20), morreu Claudia Jimenez, aos 63 anos, no Rio de Janeiro. A atriz estava internada no Hospital Samaritano, em Botafogo, na Zona Sul da cidade e não resistiu após ter insuficiência cardíaca.
Segundo informações publicadas pelo jornal O Globo, o cardiologista Carlos Scherr, diretor geral do Instituto Nacional de Cardiologia (INC), afirma que a causa do falecimento da artista é a que mais faz com que pacientes sejam internados em todo o mundo.
Enfrentando problemas no coração há 13 anos, Claudia passou por três cirurgias no orgão, que enfraqueceu depois que ela realizou radioterapia para curar um tumor maligno no mediastino. Nos anos seguinte, teve um infarto e operou para colocar cinco pontes de safena. A humorista também recebeu a aplicação de tubos nas artérias para auxiliar na circulação sanguínea. Em 2014, sofreu uma parada cardíaca e precisou passar por uma nova cirurgia.
De acordo com o especialista, a artista tinha um caso ainda mais delicado, pois sofria de diabete e isso influencia para que as doenças ligadas ao coração surjam mais cedo.
“Quando o paciente infarta, uma parte do músculo do coração morre. É uma zona que não se recupera mais, como uma cicatriz, e, dependendo do tamanho, prejudica o funcionamento do coração, diminuindo o poder de bombeamento. Hoje em dia, temos mecanismos, como aparelhos e remédios, que fazem com que pacientes tenham uma qualidade de vida melhor e vivam por mais tempo, mas chega um momento que não são suficientes para manter o coração funcionando adequadamente, podendo levar à morte por insuficiência cardíaca ou arritmia”, explica o doutor.
“Independente da origem da doença, seja pela radioterapia, diabetes ou ambos, o coração dilata, perde a capacidade de contração e entra em insuficiência cardíaca, perdendo a capacidade de bombear o sangue para frente. Todo nosso sangue funciona dependente da presença de oxigênio nos tecidos, e quem impulsiona esse oxigênio é o coração. Existem tratamentos que melhoram, mas é uma doença sempre grave”, finaliza.