Fafá de Belém deu uma entrevista reveladora ao jornal ‘O Globo’ (Foto: Instagram)
Ela falou sobre o uso de substâncias ilícitas (Foto: Instagram)
“O final da década de 1960 e começo dos anos 1970 foi um período lisérgico. As drogas eram usadas para abrir as portas da percepção”, contou (Foto: Instagram)
“A coisa mais delicada é saber o tempo de dizer tchau. Você jamais pode não conseguir viver sem uma droga”, disse (Foto: Instagram)
“Nos anos 1980, em relação à cocaína, um dia me olhei no espelho e não era eu”, revelou (Foto: Instagram)
“Joguei fora o que tinha em casa e destruí minha agenda de telefones. Passei dez dias trancada, com o fio do telefone fora da tomada”, completou (Foto: Instagram)
Fafá de Belém assumiu os fios brancos durante a quarentena! “Vou deixar por um tempo branco”, anunciou a artista em suas redes sociais. (Foto: Instagram)
Fafá de Belém nunca foi casada. Nos anos 90, ela morou junto com o saxofonista Raul Mascarenhas, mas o relacionamento durou poucos meses. (Foto: Instagram)
A cantora foi batizada de Maria de Fátima por conta de uma promessa do pai. (Foto: Instagram)
A cantora já revelou que suas brincadeiras preferidas na infância eram pique-esconde, bolinha de gude e queimada. (Foto: Instagram)
Do relacionamento entre Raul e Fafá nasceu Mariana de Figueiredo Mascarenhas Pereira, filha única da artista. (Foto: Instagram)
O nome completo da artista é Maria de Fátima Palha de Figueiredo. (Foto: Instagram)
Fafá de Belém tem duas netas: Laura, de 8 anos, e Júlia, de 4. (Foto: Instagram)
Otimista, alegre e intuitiva! Fafá de Belém nasceu no dia 09 de agosto de 1956 e é do signo de Leão. (Foto: Instagram)
Em 2011, a cantora foi condecorada com a Medalha de Mérito Turístico de Portugal. (Foto: Instagram)
Fafá de Belém pediu nacionalidade portuguesa em 2013. (Foto: Instagram)
Em um entrevista reveladora, a cantora Fafá de Belém contou como lidou com o uso de substâncias ilícitas. Ela relembrou o período em que o LSD (ácido lisérgico) promoveu uma revolução no mundo artístico.
“O final da década de 1960 e começo dos anos 1970 foi um período lisérgico. As drogas eram usadas para abrir as portas da percepção”, começou.
“A coisa mais delicada é saber o tempo de dizer tchau. Você jamais pode não conseguir viver sem uma droga”, disse ao jornal ‘O Globo’.
Fafá afirmou que ela acabou se deixando levar pela modinha: “Nos anos 1980, em relação à cocaína, um dia me olhei no espelho e não era eu”.
“Joguei fora o que tinha em casa e destruí minha agenda de telefones. Passei dez dias trancada, com o fio do telefone fora da tomada. Nunca tomei MD (MDMA, também comercializada como ecstasy). A gente vai desenvolvendo os baratos da vida de outras formas”, finalizou ela.