Marília Mendonça: Filha do piloto decide processar companhia de energia; entenda (Foto: Instagram)
A mãe de Marília Mendonça compartilhou mensagens de força e fé em suas redes sociais. (Foto: Instagram)
Em sua primeira entrevista após a morte da filha, Ruth Moreira explicou que está “sendo forte” porque o neto ainda não sabe que a mãe faleceu. (Foto: Instagram)
Dona Ruth refletiu sobre a dificuldade de aceitar a morte trágica da filha e de seu irmão, Abicieli Silveira. (Foto: Instagram)
“Entender a vontade de Deus nem sempre é fácil, mas crer que ele está no comando e tem um plano para a nossa vida, faz a caminhada valer a pena”, declarou dona Ruth no Stories. (Foto: Instagram)
“Deus é fiel. Sejamos firmes”, ressaltou a mãe de Marília Mendonça. (Foto: Instagram)
“Nos primeiros dias eu corria lá em cima e chorava, chorava. Urrava, sabe? Gritava por dentro.”, revelou em bate-papo com a repórter Renata Ceribelli. (Fotos: Divulgação/Globo)
Recentemente, a mãe de Marília deu detalhes de como está sendo este momento para ela e para a família. (Foto: Instagram)
Dona Ruth falou sobre a última mensagem que recebeu antes do acidente fatal. “Acho que depois que eu subi, o acidente aconteceu. E mãe começa a pressentir, né? Eu já comecei a passar mal antes de a notícia chegar” contou Ruth (Foto: Globo)
Ruth afirmou que ainda não teve tempo para vivenciar o luto porque passou a semana em reuniões para decidir questões como a guarda de Léo. O menino continuará morando com a avó materna. O pai, o cantor Murilo Huff, aceitou a guarda compartilhada: “Nós somos família e vamos criar o Léo do mesmo clima aqui. De paz e amor, porque ele vai precisar muito da gente.”, disse Ruth ao lado de Murilo e do neto. (Foto: Divulgação/Globo)
A matriarca afirma que está se mantendo forte. “Estou consolando meus amigos, minha família, porque ela queria que eu fosse forte (…) Sempre disse isso: ‘Mãe você é forte. Mãe, você é mais forte do que eu’. Estou sendo porque sei que era isso que ela queria.”, disse durante a entrevista para a Globo. (Foto: Divulgação/Globo)
Ruth revelou que seu neto, Léo, ainda não entende o que aconteceu e que não quer que o pequeno seja afetado pelos sentimentos de dor e saudade que tomaram conta da família: “Eu chorei muito dois dias, depois não. Porque eu tenho meu neto, e se ele me vê chorando vai se desesperar, né?”. (Foto: Divulgação/Globo)
Segundo Ruth, Léo acredita que a mãe está trabalhando, mas ela pretende contar tudo aos poucos: “Ele ainda não entende o que está acontecendo. Para ele, a mãe foi trabalhar, como a gente sempre falou para ele: ‘A mãe está trabalhando’. Porque se ele olhar a porta do quarto dela fechada, ele fala ‘mamãe’. Ele quer ir lá, quer bater, quer entrar. Às vezes eu entrava com ele, falava: ‘Mãe não está aqui, não, mamãe está trabalhando.”. (Fotos: Divulgação/Globo)
“Para ele, a mãe foi trabalhar, como a gente sempre falou para ele: ‘A mãe está trabalhando’”, explicou Ruth. (Foto: Instagram)
Léo tem apenas 1 ano e 11 meses de vida. (Foto: Divulgação/Globo)
Ele é fruto do antigo relacionamento de Marília com Murilo Huff. (Foto: Divulgação/Globo)
Filha de Geraldo Medeiros Jr., piloto do avião de Marília Mendonça (1995-2021), Vitória Medeiros decidiu processar a Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais). Nesta quarta-feira (17), a jovem afirmou que o acidente poderia ter sido evitado caso as torres de transmissão da companhia de energia estivessem sinalizadas.
“Sobre o processo, só tenho uma coisa para falar por ora. Se tivesse essa sinalização, tudo poderia ser diferente. Isso vai ser importante, principalmente também agora, para poder proteger a vida de outras pessoas caso haja uma emergência”, destacou Vitória em uma sequência de vídeos publicados nos Stories do Instagram.
Conforme antecipado pela coluna Grande Angular, do Metrópoles, a defesa da moça afirma que as torres de energia deveriam estar sinalizadas, mesmo estando fora da zona de proteção do Aeródromo de Caratinga (MG).
“A zona de proteção vai até 4 km no raio do aeroporto, e esse fio [de energia atingido pelo avião] estava a 5 km. A Cemig diz que a torre estava fora da zona de proteção. Mas, independentemente disso, como é uma linha que está na reta final do aeródromo e que interfere no tráfego, teria que sinalizar, independentemente da zona de proteção. Quem mexe com eletricidade e cria risco tem que tomar cuidado com os outros”, comentou Sérgio Alonso, advogado de Vitória, para o Metrópoles.
Em nota oficial, a Cemig disse que segue as regulamentações em vigor e reforçou que a torre está fora da zona de proteção do Aeródromo de Caratinga.
Marília Mendonça morreu aos 26 anos em 5 de novembro após sofrer um acidente de avião na cidade de Caratinga (MG). Além da cantora e do piloto, também morreram seu tio e assessor Abicieli Silveira Dias Filho, o produtor Henrique Ribeiro e o copiloto Tarciso Pessoa Viana.