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    Alec Baldwin escancara condições de trabalho em filme após morte de diretora

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    Alec Baldwin voltou a usar suas redes sociais nesta terça-feira (2) após o acidente trágico no set do filme Rust. O ator, que matou acidentalmente a diretora de fotografia Halyna Hutchins (1979-2021), compartilhou o relato de uma funcionária do longa, que escancarou as condições de trabalho na produção. A profissional rebateu as acusações de que o set era caótico ou inseguro.
    Em um longo texto dividido em sete publicações, Baldwin pediu que seus 2 milhões de seguidores “lessem” as declarações de Terese Mapgale Davis, uma das colaboradoras do filme no qual ocorreu o acidente.
    “Estou farta dessa narrativa. Trabalhei nesse filme. A história sobre nós sendo sobrecarregados e cercados por condições inseguras e caóticas é besteira. Nunca trabalhamos mais do que 12 horas por dia de filmagem. Isso foi uma vez. Na maioria dos dias, tínhamos menos de 12 horas. No dia em que Halyna morreu, nós tínhamos saído de um dia de filmagem de 11 horas. Ninguém estava muito cansado para fazer seu trabalho. Tudo isso pode ser comprovado por planilhas de ponto diárias”, iniciou ela.
    Ela disparou que os cinegrafistas tinham hotéis à disposição, mas não consideraram os estabelecimentos chiques o suficiente. E também saiu em defesa da produção responsável pelo longa por aturar tal situação. “Eles tentaram renegociar seus contratos no meio do filme. Eles, literalmente, disseram que mereciam mais dinheiro e hotéis do que o resto da equipe porque eles eram melhores do que nós. Esses caras são não heróis. Só se importavam com eles mesmos”, observou.
    “Esses produtores, que supostamente não se preocupavam com sua equipe, trabalharam incansavelmente ao nosso lado. Eles eram alguns dos mais acessíveis e calorosos produtores com quem já trabalhei. As preocupações foram ouvidas e tratadas. Até esses idiotas da câmera estavam sendo ouvidos e receberam muitas vezes o que pediram, até que se tornou demasiado. Alguns desses produtores renunciaram muito para assegurar que pudéssemos fazer este filme e pagar por coisas como hotéis a todos que pediram”, contou.

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    Segundo ela, um representante do sindicato aconselhou a produção a não ceder às exigências –que não estavam de acordo com os preceitos da associação. Terese também destacou o profissionalismo da equipe responsável pelo manuseio das armas. Para ela, o tiro foi acidental.
    “A armeira foi aprendiz de um outro armeiro conhecido e tinha estado na mesma posição, no mesmo tipo de filme, alguns meses antes. As falhas na ignição foram descargas acidentais, que são mais comuns do que você pensa. Sim, existe uma diferença. E as armas eram verificadas imediatamente depois. Tivemos várias reuniões de segurança. Às vezes, várias por dia”, detalhou.
    Halyna Hutchins morreu em 21 de outubro durante as filmagens de Rust, em Santa Fé, nos EUA. Durante um ensaio, Baldwin disparou uma arma carregada com balas vivas contra a câmera. Uma delas atingiu a cinematógrafa e o diretor Joel Souza. Halyna não sobreviveu aos ferimentos, enquanto o cineasta foi levado ao hospital e recebeu alta no mesmo dia.
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