Série mais vista da Netflix, Round 6 teve início fraco nos EUA, embora tenha feito sucesso mundial. (Foto: Netflix)
A série sul-coreana bateu um recorde na Netflix! (Foto: Divulgação)
‘Round 6’ se tornou a série mais vista de todos os tempos da Netflix (Foto: Divulgação)
‘Round 6’ bateu os números de ‘Bridgerton’. A série havia se consagrado como a mais vista com 82 milhões de usuários nos primeiros 28 dias. (Foto: Divulgação)
“A Coreia ganhou a Netflix. Assistida por 111 milhões de lares, Round 6 é a minha maior série de todos os tempos”, declarou o perfil oficial da Netflix no Twitter. (Foto: Divulgação)
Confira curiosidades da série: (Foto: Netflix)
No início, havia muitos leitos cobrindo as paredes do dormitório, mas à medida que mais participantes morriam, o número de leitos diminuía. Escondidas atrás das camas estavam pinturas que mostravam os jogos que seriam realizados.
Com apenas três participantes e três camas restantes no episódio oito, as pinturas nas paredes do dormitório tornaram-se aparentes.
Este detalhe de design de cenário impressionou muitos espectadores. À primeira vista, essas pinturas se assemelham a ilustrações de um livro infantil, o que tornava fácil descartá-las sem pensar muito. No entanto, as pinturas nas paredes do dormitório foram, na verdade, pistas importantes que poderiam ter ajudado os participantes a vencer. (Foto: Divulgação)
O roteiro de Round 6 foi concluído em 2009. No entanto, foi difícil atrair investidores e atores porque, 12 anos atrás, o gênero e o enredo de Round 6 eram considerados brutais demais, fugindo muito do convencional. (Foto: Divulgação)
Durante a coletiva de imprensa de Round 6, o diretor Hwang Dong-hyuk revelou que escreveu o roteiro da série há 13 anos atrás, lá em 2008. Nesse ano, o diretor estava como muitas dívidas, assim como os 456 participantes de Round 6. Isso o levou a pensar: “Se houvesse um jogo como este, eu teria participado dele”. (Foto: Divulgação)
Se tivéssemos que escolher duas cores para definir Round 6, elas seriam verde e rosa. O diretor Hwang Dong-hyuk vestiu os participantes com roupas de ginástica verdes, pois isso o lembrava do que os alunos coreanos do ensino médio usavam quando ele era jovem.
Para dar um bom contraste de cores, os soldados foram vestidos de rosa choque, que é a cor diretamente oposta ao verde na Roda de Cores. O resultado não é apenas visualmente atraente, mas também deixa claro que os dois grupos estão em times opostos. Curiosamente, o rosa é usado para provocar medo em Round 6. Além dos uniformes rosa dos soldados, o corredor entre o dormitório e a arena de jogo também é rosa. (Foto: Divulgação)
Embora todos os soldados usem as mesmas roupas, as formas desenhadas nas máscaras são diferentes. Alguns tem um círculo desenhado em suas máscaras, enquanto outros tem um triângulo ou um quadrado.
O círculo representa os trabalhadores, o triângulo representa os soldados e o quadrado representa os gerentes. No Round 6, trabalhadores, soldados e gerentes apenas realizam suas próprias tarefas e nada mais. Caso contrário, eles seriam mortos a tiros.
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No episódio um, uma tomada de cima para baixo das escadas coloridas e desorientadoras impressionou os espectadores e criou uma atmosfera inquietante.
O diretor revelou que foi inspirado por uma impressão litográfica do artista holandês M.C. Escher. A impressão litográfica é uma das mais famosas de Escher, intitulada “Relatividade” e ilustra um mundo onde as leis da gravidade são diferentes do mundo real. (Foto: Divulgação)
No início de Round 6, havia um total de 456 participantes no jogo. E esses participantes foram todos interpretados por atores reais.
Hwang foi inflexível em minimizar o uso de CG, o que significa que a maioria dos cenários foi criada e construída de forma prática. Lee Jung-jae, o ator veterano que interpretou Gi-hun em Round 6, ficou surpreso quando viu como os cenários eram em grande escala na vida real. (Foto: Divulgação)
Claro que com tanto sucesso e chamando uma atenção tão grande, Round 6 não ficaria longe de algumas polêmicas. E a maior delas diz que a história sul-coreana tem algumas similaridades com o filme japonês As the Gods Will , de 2014, do renomado diretor Takashi Miike. (Foto: Divulgação)
Em coreano, o nome de Oh Il-nam significa literalmente “homem número um”. O nome de Oh Il-nam está ligado ao seu número designado, 001. Esta poderia ter sido a maneira do diretor de prenunciar o cérebro do Round 6. Oh Il-nam não é apenas o primeiro participante do Round 6, mas também ocupa o primeiro lugar em termos de riqueza e poder.
Outra dica é mostrada no primeiro episódio da série. Se você olhar de perto, Oh Il-nam não foi detectado pela garota animatrônica no jogo “Lu* Vermelha, Lu* Verde”. Você pode ver como ele não estava delineado em verde quando a garota animatrônica examina a multidão. (Foto: Divulgação)
Durante uma palestra na Code Conference, em Bervely Hills, Ted Sarandos, chefe de programação da Netflix, confirmou o sucesso de Round 6. Ele afirma que, “caso os números de suas primeiras semanas se mantenham firmes”, a produção sul-coreana pode se tornar o maior sucesso de toda a história da plataforma. (Foto: Divulgação)
Série mais vista da história da Netflix, Round 6 teve desempenho fraco na sua primeira semana disponível nos Estados Unidos. Com 206 milhões de minutos vistos, a atração coreana sequer conseguiu entrar no top 10 e foi massacrada por títulos como Lucifer (2016-2021), Clickbait (2021) e Manifest. Apesar de parecer uma surpresa devido ao fenômeno que Round 6 se tornou, os baixos números iniciais não surpreendem. Culturalmente, o público norte-americano tem pouco interesse por produções estrangeiras –algo que começou a mudar após o sucesso de La Casa de Papel. A medição de audiência é feita pela Nielsen (o Ibope dos EUA), que analisou o período entre 13 e 19 de setembro. Como Round 6 estreou apenas no dia 17, o levantamento conta com os dados de apenas 48 horas da série disponível no serviço de streaming. Com a alta adesão do público nas semanas seguintes, o número deve aumentar consideravelmente nas próximas medições.
++ Rafael Ilha diz que Duda Reis não consegue esquecer Nego do Borel: ‘Insuportável’ O primeiro lugar ficou com a sexta e última temporada de Lucifer. Depois de ser derrotada pela sensação Clickbait em sua semana de estreia, a série estrelada por Tom Ellis foi vista por 1,59 bilhão de minutos (um aumento de 51% em comparação ao período anterior). Ex-líder, Clickbait caiu para a segunda posição e foi vista por 732 milhões de minutos. Principal título da Netflix nos EUA nos últimos meses, a recém-adquirida Manifest seguiu com o bom rendimento e se manteve como a terceira produção mais procurada nas plataformas disponíveis em território norte-americano. Fecham o top 5 a animação Cocomelon, também disponível na Netflix, e Criminal Minds (2005-2020), que, apesar de não ser uma produção original da plataforma, tem os direitos de exibição em vídeo por demanda pertencentes à gigante do streaming. Confira o top 10 da última relação de audiência feita pela Nielsen: