‘Cobremos que o veto do presidente seja BARRADO’, declara Juliette, se posicionando mais uma vez contra o governo. (Foto: Instagram)
Mãe de Juliette ganha fãs na web e quer entrar no BBB: ‘Mais famosa que a filha’ (Foto: Instagram)
Ela revelou temer o cancelamento. (Foto: Instagram)
Por não saber como lidar. (Foto: Instagram)
Desde sua saída do BBB, Juliette se tornou um sucesso, incluindo no Instagram – Preço estimado do post: R$ 150 mil (Foto: Instagram)
Recentemente, a campeã do BBB 21 desabafou sobre as críticas que está recebendo sobre o seu primeiro EP (Foto: Instagram)
Novo EP conta com seis faixas. (Foto: Instagram)
Juliette tem vivido seu melhor momento no pós-BBB (Foto: Instagram)
Juliette afirmou que evita ler os comentários negativos nas redes sociais. (Foto: Instagram)
“Evito ver coisas negativas por aqui, mas acaba passando uma ou outra”, revelou Juliette. (Foto: Instagram)
“E sabe o que eu penso?! Não é sobre mim, mas sobre quem fala”, afirmou a paraibana. (Foto: Instagram)
Juliette revelou que sonha em uma parceria com Caetano Veloso. (Foto: Instagram)
A paraibana revelou o que comprou com o prêmio de R$1,5 milhão (Foto: Instagram)
Em setembro, Juliette Freire, a campeã do BBB 21, explicou que não gastou praticamente nada do prêmio (Foto: Instagram)
“Depois que eu ganhei o programa, eu comprei calcinhas e uma sandalhinha. Só”, disse a campeã do BBB ao ‘Dani-se’, do GNT. (Foto: Instagram)
Juliette chama atenção pela sua beleza (Foto: Instagram)
Juliette está sempre chamando atenção na mídia (Foto: Instagram)
Juliette Freire resolveu se posicionar sobre a decisão de Jair Bolsonaro em vetar a distribuição gratuita de absorvente menstrual para estudantes de baixa renda de escolas públicas e pessoas em situação de rua ou de vulnerabilidade extrema.
“Quando pessoas que menstruam não têm acesso a absorvente, elas não têm acesso à saúde, à educação e a ter sua dignidade enquanto ser humano. Cobremos que o veto do presidente seja BARRADO. Em um país feito para todos, pobreza menstrual deve ser tratada com seriedade”, alegou.
A decisão, publicada na edição desta quinta-feira (7) do Diário Oficial da União, argumenta que o texto do projeto não estabeleceu fonte de custeio. A proposta, de origem na Câmara dos Deputados, foi avalizada pelo Senado no dia 14 de setembro e seguiu para a sanção do presidente.
Bolsonaro sancionou o projeto, criando o ‘Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual’, mas vetou o artigo 1º, que previa a distribuição gratuita de absorventes higiênicos.