Seis meses após sair do “BBB 21” com a maior rejeição da história do programa no Brasil e no mundo, Karol Conká falou de sua vida no pós-confinamento ao podcast “Podpah”, nessa última sexta-feira (24). (Foto: Instagram)
A cantora narrou as impressões que teve logo depois de sua ficha cair com os quase 100% de votos para que fosse eliminada da atração: “Ah, foi bem ruim, foi péssimo. Acho que uma das piores dores que eu já tive na minha vida. A primeira foi perder meu pai, depois foi essa. Veio a dor da rejeição em massa, a minha decepção comigo mesma, ver as pessoas que eu gosto sendo atacadas, foi um misto.”, contou. (Foto: Divulgação/GloboPlay)
Com diversas sensações, inclusive físicas, Karol procurou ajuda de um médico: “Tinha vontade de desmaiar, uma bola aqui no pei*o, um gelo. Procurei um profissional da área de saúde mental e disse: ‘Não gostei disso daí que eu fiz, tenho algum problema? Sou psicopata? Sociopata? Bipolar? O que eu sou? Porque estão falando isso de mim’.”, questionou ela ao psiquiatra. (Foto: Divulgação/Globo)
Karol passou a se questionar dos atos que teve no programa. “Eu pensei muito, vi que eu machuco com palavras. E me machuca também, porque depois passa e eu fico mal. Eu acho que estava com raiva, com cólera. raiva de tudo e aí eu joguei e voltou. Porque eu dei motivos, né…”, ponderou. (Foto: Instagram)
No entanto, a cantora acredita que também ”pegaram muito pesado” com ela: “Acho que passaram dos limites um pouco. Mas eu dei motivo. E isso não saía da minha cabeça. Mesmo quando eram racistas ou machistas, eu achava que estavam certos porque eu dei motivo. E comecei a não querer sair da cama, e sou hiperativa. Mesmo na depressão, eu não consigo ficar deitada o dia inteiro. Com a ajuda de uma equipe, familiares, amigos, e nessa hora vi quem eram meus amigos de verdade.”, avaliou. (Foto: Divulgação)
Na entrevista, a artista afirma que se isolou o máximo que podia: “Chegou a um ponto que eu não falava com ninguém. Porque eu não sabia quem queria falar comigo.”, admitiu. (Foto: Divulgação/Globo)
“Eu queria sumir do mundo para sempre”, desabafou por fim. (Foto: Divulgação/Globo)
A cantora e ex-BBB, Karol Conká se tornou assunto neste ano depois de causar no BBB21. (Foto: Instagram)
Karol Conká revela que ainda precisa lidar com as consequências do BBB 21 (Foto: Instagram)
A cantora desabafou sobre sua saúde mental após o BBB 21. (Foto: Instagram)
“Minha batalha é para não cair numa depressão”, afirmou Conká. (Foto: Instagram)
“Faço acompanhamento para isso. Tem várias coisas que pegam para mim, desde o trauma de se expor, se reconhecer ali naquelas atitudes ruins”, explicou. (Foto: Instagram)
Karol Conká dividiu opiniões com sua participação no reality show BBB 21. (Foto: Instagram)
Karol Conká foi a quarta eliminada do programa (Foto: Globo)
Seis meses após sair do “BBB 21” com a maior rejeição da história do programa no Brasil e no mundo, Karol Conká falou de sua vida no pós-confinamento ao podcast “Podpah”, nessa última sexta-feira (24).
A cantora narrou as impressões que teve logo depois de sua ficha cair com os quase 100% de votos para que fosse eliminada da atração: “Ah, foi bem ruim, foi péssimo. Acho que uma das piores dores que eu já tive na minha vida. A primeira foi perder meu pai, depois foi essa. Veio a dor da rejeição em massa, a minha decepção comigo mesma, ver as pessoas que eu gosto sendo atacadas, foi um misto.“, contou.
Ajuda psicológica
Com diversas sensações, inclusive físicas, Karol procurou ajuda de um médico: “Tinha vontade de desmaiar, uma bola aqui no pei*o, um gelo. Procurei um profissional da área de saúde mental e disse: ‘Não gostei disso daí que eu fiz, tenho algum problema? Sou psicopata? Sociopata? Bipolar? O que eu sou? Porque estão falando isso de mim’.“, questionou ela ao psiquiatra: “Aí ela falou assim: ‘Você está dizendo isso porque realmente acha que é tudo isso daí ou porque falaram?’. E eu disse que se todo mundo estava falando, devia ser verdade. Mas não é.“.
Karol passou a se questionar dos atos que teve no programa. “Eu pensei muito, vi que eu machuco com palavras. E me machuca também, porque depois passa e eu fico mal. Eu acho que estava com raiva, com cólera. raiva de tudo e aí eu joguei e voltou. Porque eu dei motivos, né…“, ponderou.
No entanto, a cantora acredita que também ”pegaram muito pesado” com ela: “Acho que passaram dos limites um pouco. Mas eu dei motivo. E isso não saía da minha cabeça. Mesmo quando eram racistas ou machistas, eu achava que estavam certos porque eu dei motivo. E comecei a não querer sair da cama, e sou hiperativa. Mesmo na depressão, eu não consigo ficar deitada o dia inteiro. Com a ajuda de uma equipe, familiares, amigos, e nessa hora vi quem eram meus amigos de verdade.“, avaliou.
Na entrevista, a artista afirma que se isolou o máximo que podia: “Chegou a um ponto que eu não falava com ninguém. Porque eu não sabia quem queria falar comigo.”, admitiu. “Eu queria sumir do mundo para sempre“, desabafou por fim.