Emicida fala sobre autoritarismo brasileiro (Foto: Instagram)
O rapper e cantor, Emicida, fez participação durante o programa “Conversa com Bial” (Foto: Instagram)
Durante a entrevista, ele comentou sobre a atual situação do Brasil no cenário mundial (Foto: Instagram)
De acordo com o artista, é preciso lembrar que o país tem o autoritarismo em suas raízes (Foto: Instagram)
E precisa entender esta questão para que possa mudar (Foto: Instagram)
“É só quando a gente encarar no espelho a nossa raiz autoritária é que a gente vai compreender que todas as conciliações que a gente acredita ter feito continuam em abertos” (Foto: Instagram)
“Isso pra mim é coisa urgente” (Foto: Instagram)
“Por isso a gente fala em conhecimento”, ele começou a explicar durante a entrevista (Foto: Instagram)
Para exemplificar um pouco da desigualdade do país, Emicida contou que um de seus professores o ensinou a usar o limpa vidro do ônibus como um metrônomo para seus estudos de música (Foto: Instagram)
“Eu vinha duas horas da Vila Mariana até o Cachoceira com ele fazendo tec tec e eu estudando música” (Foto: Instagram)
“Essa é a força de um projeto social e é isso que o Brasil interrompe quando ele não entende que ele é sim responsável pela desigualdade que ele transforma em paisagem” (Foto: Instagram)
Para acrescentar seu discurso, Emicida afirmou que não é preciso perder a esperança (Foto: Instagram)
“A gente não pode perder a esperança de vista” (Foto: Instagram)
“Porque sem esperança, sem uma utopia que mantém a gente caminhando” (Foto: Instagram)
“O ser humano é um punhado de areia seca”, explicou(Foto: Instagram)
A gente não pode normalizar quase 6000 vidas diretamente perdidas”, finalizou o irmão de Emicida, Fióti, que também esteve presente durante a entrevista (Foto: Instagram)
O rapper e cantor, Emicida, fez participação durante o programa “Conversa com Bial”. Durante a entrevista, ele comentou sobre a atual situação do Brasil no cenário mundial. De acordo com o artista, é preciso lembrar que o país tem o autoritarismo em suas raízes, e precisa entender esta questão para que possa mudar.
“É só quando a gente encarar no espelho a nossa raiz autoritária é que a gente vai compreender que todas as conciliações que a gente acredita ter feito continuam em abertos. Isso pra mim é coisa urgente. Por isso a gente fala em conhecimento”, ele começou a explicar durante a entrevista.
Para exemplificar um pouco da desigualdade do país, Emicida contou que um de seus professores o ensinou a usar o limpa vidro do ônibus como um metrônomo para seus estudos de música. “Eu vinha duas horas da Vila Mariana até o Cachoceira com ele fazendo tec tec e eu estudando música. Essa é a força de um projeto social e é isso que o Brasil interrompe quando ele não entende que ele é sim responsável pela desigualdade que ele transforma em paisagem”.
Para acrescentar seu discurso, Emicida afirmou que não é preciso perder a esperança.” A gente não pode perder a esperança de vista. Porque sem esperança, sem uma utopia que mantém a gente caminhando, o ser humano é um punhado de areia seca”, explicou. A gente não pode normalizar quase 6000 vidas diretamente perdidas”, finalizou o irmão de Emicida, Fióti, que também esteve presente durante a entrevista.