Rebeca Andrade se tornou a primeira ginasta brasileira a levar uma medalha nas Olímpiadas (Foto: Instagram)
A ginasta brasileira ficou atrás apenas da estadunidense Sunina Lee, que pontuou 57.433, um pouco mais que Rebeca (Foto: Instagram)
Os aparelhos que Rebeca competiu foram: salto, barras assimétricas, trave de equilíbrio e solo (Foto: Instagram)
A atleta conseguiu subir no pódio para receber a medalha de prata pela disputa individual geral na ginástica artística dos Jogos Olímpicos de Tóquio (Foto: Instagram)
Ao anunciar a medalha de prata de Rebeca, a ex-ginasta Daiane dos Santos se emocionou e parabenizou a colega de esporte (Foto: Instagram)
Daiane comentou um pouco da história de Rebeca enquanto se emocionava com sua vitória (Foto: Instagram)
“Até pouco tempo os negros não podiam competir em alguns esportes”, ressaltou, visivelmente emocionada. (Foto: Ricardo Bufolin)
“Agora a gente tem a primeira medalha do Brasil na ginástica artística com uma negra. Isso é muito forte”, iniciou a ex-ginasta. (Foto: Instagram)
“É uma menina que veio de origem humilde, criada por uma mãe solo como dona Rosa”, complementou Daiane. (Foto: Instagram)
Com 1,55 de altura e nascida em Guarulhos, Rebeca já passou por três cirurgias no joelho (Foto: Instagram)
Rebeca adora tocar piano, cantar e fazer fotos de blogueirinha (Foto: Instagram)
Ela tem 22 anos e foi a primeira ginasta brasileira a subir o pódio das Olimpíadas (Foto: Instagram)
Ela e Flávia Saraiva, sua colega de equipe, são tão amigas que tem uma tatuagem juntas (Foto: Instagram)
Atualmente ela mora no Rio de Janeiro e foi lá que se apaixonou pelo funk (Foto: Instagram)
Ela canta muito bem em português e inglês (Foto: Instagram)
Irmã de seis, Rebeca pensou em desistir mas encontrou apoio em sua mãe (Foto: Instagram)
A ginasta gosta de escrever seus pensamentos para reler depois (Foto: Instagram)
No domingo (25), a atleta conseguiu se classificar para a final com a décima primeira melhor marca (Foto: Instagram)
Assim, a ginasta se classificou para a final do aparelho fechando as apresentações nas barras assimétricas (Foto: Instagram)
Este domingo (01º) não será como os outros, mas sim dia de madrugar para ver as ginastas brasileiras brilharem mais uma vez em Tóquio. Às 5h45, Rebeca estará de volta ao Centro de Ginástica de Ariake para as finais das provas de salto e solo disposta a mudar a cor da primeira medalha que ganhou nas Olimpíadas de Tóquio, a de prata numa épica apresentação no individual geral.
Aparentemente, a atleta do Flamengo tem uma surpresa para impressionar os telespectadores neste fim de semana. O spoiler foi dado pelo coreógrafo da atleta, Rhony Ferreira, em entrevista ao ‘Redação SporTV’: “Ela vai ter uma surpresinha aí e, se Deus quiser, vai emplacar essa medalha. Peço que todos os brasileiros torçam pela Rebeca nessas finais. O baile não vai ser só na favela, mas no Brasil inteiro”, disse Rhony.
A versão 2.0 do solo ao som de ‘Baile de Favela’ promete encantar os jurados mais uma vez. No entanto, o mistério só será desvendado no domingo. Símbolo de superação pelas seguidas e graves lesões no joelho, Rebeca Andrade é exemplo de inclusão.
Da periferia de São Paulo, a ginasta, de 22 anos, competiu em igualdade com atletas de países com maior tradição e investimento do que o Brasil. Como cita trecho do funk que embalou a prata: “ela veio quente”.